Knowledge and beliefs of university students of the engineering course on sexually transmitted infections           /             Conhecimentos e crenças de universitários do curso de engenharia sobre as infecções sexualmente transmissíveis

Carolina Passos Sodré; Thelma Spindola; Letícia Brito Tambasco; Débora Fernanda Sousa Marinho; Raquel Ramos Woodtli; Rômulo Frutuoso Antunes

doi:10.9789/2175-5361.rpcfo.v13.9979

Autores/as

Carolina Passos Sodré Universidade do Estado do Rio de Janeiro http://orcid.org/0000-0002-9819-2156
Thelma Spindola Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro http://orcid.org/0000-0002-1785-5828
Letícia Brito Tambasco Universidade do Estado do Rio de Janeiro http://orcid.org/0000-0002-1928-212X
Débora Fernanda Sousa Marinho Universidade do Estado do Rio de Janeiro http://orcid.org/0000-0002-0158-4381
Raquel Ramos Woodtli Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro http://orcid.org/0000-0002-6418-1037
Rômulo Frutuoso Antunes Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro http://orcid.org/0000-0003-2800-5295

DOI:

https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v13.9979

Palabras clave:

Compreensão, Infecções Sexualmente Transmissíveis, Adulto Jovem, Comportamento sexual, Educação Superior

Resumen

Objetivo: analisar o conhecimento e crenças sobre as infecções sexualmente transmissíveis entre universitários do curso de engenharia. Método: pesquisa descritiva, transversal, quantitativa, realizada em universidade privada no Rio de Janeiro. Selecionou-se uma amostra de 170 estudantes do curso de engenharia. Os achados foram organizados e analisados com emprego da estatística descritiva. Resultados: houve predomínio do sexo masculino (86,47%); idades de 18-23 anos (78,83%); solteiros (60%); sem filhos (97,06%); moram com os pais (76,47%). Não utilizam preservativo de forma contínua (62,25%), mas acreditam ser pouco possível adquirir infecções (42,35%). Apresentam conhecimento insuficiente sobre as infecções (77,65%); reconhecendo as mais divulgadas pela mídia. Conclusão: a maioria dos estudantes reconhece a importância do preservativo, mas não usa regularmente. Os jovens apresentam conhecimentos insuficientes e crenças que colocam em risco a sua saúde sexual.

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Biografía del autor/a

Carolina Passos Sodré, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Enfermeira. Graduada em Enfermagem pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Residente em Saúde da Família e Comunidade da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro - Rio de Janeiro - Brasil

Thelma Spindola, Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora Associada à Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro - Rio de Janeiro - Brasil

Letícia Brito Tambasco, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Residente em Saúde da Família e Comunidade da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro - Rio de Janeiro - Brasil

Débora Fernanda Sousa Marinho, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Enfermeira. Mestre em Enfermagem pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro - Rio de Janeiro - Brasil

Raquel Ramos Woodtli, Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Acadêmica de Enfermagem

Rômulo Frutuoso Antunes, Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Acadêmico de Enfermagem. Bolsista de Iniciação Científica do CNPq. Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro - Rio de Janeiro - Brasil

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