The health of men deprivad of liberty in Brazil         /          A saúde dos homens privados de liberdade no Brasil

Micheli Cristo; Michele Lopes Diniz; Vander Monteiro Conceição; Marcela Martins Furlan Leo; Jeferson Santos Araújo; Rafaela Azevedo Abrantes de Oliveira Simoneti

doi:10.9789/2175-5361.rpcfo.v12.9310

Autores/as

Micheli Cristo Enfermeira. Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, campus Coxim-MS, Brasil.
Michele Lopes Diniz Enfermeira. Mestranda. Universidade Federal do Mato Grosso do Sul http://orcid.org/0000-0002-5022-5182
Vander Monteiro Conceição Professor na Universidade Federal da Fronteira Sul, campus Chapecó – SC http://orcid.org/0000-0003-0972-0795
Marcela Martins Furlan Leo Professora na Universidade Federal da Fronteira Sul, campus Chapecó – SC, http://orcid.org/0000-0003-3457-5999
Jeferson Santos Araújo Professor na Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará, campus Marabá http://orcid.org/0000-0003-3311-8446
Rafaela Azevedo Abrantes de Oliveira Simoneti Universidade Federal de Pernambuco - Centro Acadêmico de Vitória http://orcid.org/0000-0002-4694-2197

DOI:

https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v12.9310

Resumen

bjetivo: analisar as produções científicas nacionais a respeito do cuidado em saúde dos homens no contexto prisional. Método: revisão integrativa seguindo seis etapas. As buscas foram realizadas na base de dados – Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde e no portal de periódicos online - Scientific Electronic Library Online. Foram incluídos estudos dos últimos dez anos, publicados em português e na íntegra. A análise e exposição dos resultados foram por meio da abordagem descritiva. Resultados: A busca resultou em 546 artigos em ambas as bases, após análise dos critérios de inclusão e exclusão foram incluídos nove estudos. Após leitura e análise desses estudos foram construídas quatro categorias temáticas. Conclusão: Não é colocado em prática o que é abordado e defendido nas políticas públicas de saúde. Os profissionais de saúde e agentes de segurança atuam em um simples assistencialismo, sem humanização, e sem medidas preventivas de saúde.

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