Application of an educational technology in sepsis protocol in obstetrics units / Aplicação de tecnologia educativa na sensibilização do protocolo de sepse em unidade de tocoginecologia

Autores

  • Héllen Cristhina Lobato Jardim Rêgo Universidade do Estado do Pará http://orcid.org/0000-0002-5084-3132
  • Laise Cristina Medeiros Pantoja Enfermeira. Mestre em Gestão e Saúde na Amazônia. Gerente de Enfermagem do Hospital Santa Casa
  • Vera Lúcia de Azevedo Lima Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora Adjunta da faculdade de Enfermagem da Universidade Federal do Pará.

DOI:

https://doi.org/10.9789/2175-5361.2019.v11i4.921-924

Palavras-chave:

SEPSE, PUÉRPERAS, TECNOLOGIA EDUCATIVA

Resumo

Objetivo: avaliar o impacto da sensibilização no setor e adesão ao protocolo de sepse em unidade de tocoginecologia. Método: Trata-se de uma pesquisa-ação no período de janeiro a março/2016, com 63 profissionais que trabalham em unidade de tocoginecologia de um hospital de alta complexidade. Resultados: 51% dos profissionais receberam o treinamento sobre o protocolo de sepse e após, 50% dos pacientes que tinham critérios de SIRS foram incluídos no protocolo de sepse, sendo que o desfecho de 03 destas, foi alta hospitalar e 02 foram transferidas para UTI devido sepse grave. O tempo médio de administração do antibiótico foi 50 minutos, da solicitação do hemograma foi 46,25 minutos e do resultado do lactato foi acima de 30 minutos. Conclusão: Ainda há necessidade de melhoria em relação à adesão pela equipe de Enfermagem para implantação de medidas de combate à sepse.

 

 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Héllen Cristhina Lobato Jardim Rêgo, Universidade do Estado do Pará

Docente do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade do Estado do Pará

Disciplinas: Gestão e Gerenciamento em Serviços de Saúde e de Enfermagem

Semiologia e Semiotécnica

Laise Cristina Medeiros Pantoja, Enfermeira. Mestre em Gestão e Saúde na Amazônia. Gerente de Enfermagem do Hospital Santa Casa

Enfermeira. Mestre em Gestão e Saúde na Amazônia. Gerente de Enfermagem do Hospital Santa Casa

Vera Lúcia de Azevedo Lima, Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora Adjunta da faculdade de Enfermagem da Universidade Federal do Pará.

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora Adjunta da faculdade de Enfermagem da Universidade Federal do Pará.

Referências

Bone RC, Balk RA, Cerra FB, Dellinger RP, Fein AM, Knaus WA. Definitions for sepsis and organ failure and guidelines for the use of innovative therapies in sepsis. The ACCP/SCCM Consensus Conference Committee. American College of Chest Physicians/Society of Critical Care Medicine. Chest 1992;101(6):1644-55.

Sales Junior JAL, David CM, Hatum R, Souza PCSP, Japiassu A, Pinheiro CTS, et al. Sepse Brasil: Estudo Epidemiológico da Sepse em Unidades de terapia intensiva Brasileiras. Rev. bras. ter. intensiva 2006;18(1).

Carvalho RH, Vieira JF, Gontijo Filho PP, Ribas RM. Sepse, sepse grave e choque séptico: aspectos clínicos, epidemiológicos e prognóstico em pacientes de Unidade de Terapia Intensiva de um Hospital Universitário. Rev. Soc. Bras. Med. Trop. 2010;43(5):591-593.

Amaral E, Luz AG, Souza JPD. A morbidade materna grave na qualificação da assistência: utopia ou necessidade? Rev Bras Ginecol Obstet. 2007;29(9):484-9.

Reinhart K, Daniels R, Machado FR. O ônus da sepse: uma chamada em apoio ao dia mundial da sepse 2013. Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(1):3-5.

Koerich MS, Backes DS, Sousa FGM, Erdmann AL, Alburquerque GL. Pesquisa-ação: ferramenta metodológica para a pesquisa qualitativa. Rev. Eletr. Enf. [Internet]. 2009;11(3):717-23. Available from: http://www.fen.ufg.br/revista/v11/n3/v11n3a33.htm.

Laguna-Pérez A, Chilet-Rosell E, Lacosta MD, Alvarez-Dardet C, Selles JU, Muñoz-Mendoza CL. Observância e efetividade das intervenções de um protocolo clínico utilizado para pacientes com sepse grave e choque séptico de uma Unidade de Cuidados Intensivos da Espanha. Rev. Latino-Am. Enfermagem 2012;20(4)

Koeing A, Picon PD, Feijo J, Silva E, Westphal GA. Estimativa do impacto econômico da implantação de um protocolo hospitalar para detecção e tratamento precoce de sepse grave em hospitais públicos e privados do sul do Brasil. Rev. bras. ter. intensiva vol.22 no.3 São Paulo July/Sept. 2010

Filho Martins ED, Santos AC, Junior Rodrigues RST, Adeodato L, Coutinho I, Katz L. Perfil epidemiológico e clínico de pacientes admitidas com diagnóstico de sepse puerperal de origem pélvica em uma UTI obstétrica no Nordeste do Brasil. Rev. Bras. Saude Mater. Infant. vol.10 no.4 Recife Oct./Dec. 2010

Yazlle MEHD. Gravidez na adolescência. Rev. Bras. Ginecol. Obstet. vol.28 no.8 Rio de Janeiro Aug. 2006 ZIMMERMMANN, J. B. et al. Complicações puerperais associadas à via de parto. Rev. Bras. Ginecol. Obstet. vol.28 no.8 Rio de Janeiro Aug. 2006

Rhodes A1, Phillips G, Beale R, Cecconi M, Chiche JD, De Backer D, et al. The Surviving Sepsis Campaign bundles and outcome: results from the International Multicentre Prevalence Study on Sepsis (the IMPreSS study). Intensive Care Med. 2015 Sep;41(9):1620-8.

The ARISE Investigators and the ANZICS Clinical Trials Group. Goal-directed resuscitation for patients with early septic shock. N England J Med 2014; 371:1496-1506.

Caribé RA. Sepse e choque séptico em adultos de unidade de terapia intensiva: aspectos epidemiológicos, farmacológicos e prognósticos. [Doctor’s Thesis]. [Recife]: Universidade Federal de Pernambuco; 2013. 168 p.

Cicarelli DD, Vieira JE, Benseñor FEM. Lactato como Prognóstico de Mortalidade e Falência Orgânica em Pacientes com Síndrome da Resposta Inflamatória Sistêmica. Rev Bras Anestesiol 2007;57(6)630-638.

ILAS (Instituto Latino Americano da Sepse). COSTS – Estudo multicêntrico, prospectivo, randomizado para avaliação do custo de pacientes sépticos em unidades de terapia intensiva brasileiras. Pharmacoeconomics 2008;26(5):425-434.

Publicado

2019-07-16

Como Citar

1.
Rêgo HCLJ, Pantoja LCM, Lima VL de A. Application of an educational technology in sepsis protocol in obstetrics units / Aplicação de tecnologia educativa na sensibilização do protocolo de sepse em unidade de tocoginecologia. Rev. Pesqui. (Univ. Fed. Estado Rio J., Online) [Internet]. 16º de julho de 2019 [citado 22º de novembro de 2024];11(4):921-4. Disponível em: https://seer.unirio.br/cuidadofundamental/article/view/9131

Edição

Seção

Artigo Original

Plum Analytics