Being a woman and having an injured body: a study of social representations
DOI:
https://doi.org/10.9789/2175-5361.2014.v6i4.1513-1524Palavras-chave:
Identidade de gênero, Gênero e Saúde, Enfermagem Holística.Resumo
Objetivo: Discutir as representações sociais de mulheres com feridas crônicas sobre ser mulher e ter um corpo ferido e implicações dessas representações sobre as relações sociais. Métodos: Pesquisa qualitativa com mulheres com feridas crônicas, atendidas em unidades de saúde na Bahia que responderam a entrevista em profundidade e desenho-estória tema. Os dados foram submetidos à análise de conteúdo temática. Resultados: As representações sobre ser mulher e ter um corpo ferido estão centradas em ideias e experiências que revelam estigmas, dor, tristeza, solidão, irritação, dependência e necessidade de aproximar-se com Deus. Conclusão: As representações das participantes interferem no modo de vestir, de relacionar-se consigo mesma e com as pessoas em seu entorno implicando em isolamento e solidão. As representações reproduzem estigmas sobre a imagem corporal que não atende a critérios de beleza e de saúde determinados social e culturalmente.Downloads
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