HARD TECHNOLOGY IN THE INTENSIVE CARE UNIT AND THE SUBJECTIVITY OF NURSING WORKERS

Autores

  • Kelly Fernanda Assis Tavares Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro [ENF-UERJ]
  • Paula Alves Torres Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro [ENF-UERJ]
  • Norma Valéria Dantas de Oliveira Souza Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro [ENF-UERJ]
  • Sandra Regina Maciqueira Pereira Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro [ENF-UERJ]
  • Déborah Machado dos Santos Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro [ENF-UERJ]

DOI:

https://doi.org/10.9789/2175-5361.2013.v5i4.681-689

Palavras-chave:

enfermagem, enfermagem do trabalho, terapia intensiva, tecnologia dura, saúde do trabalhador

Resumo

Objetivos: identificar a opinião dos trabalhadores de enfermagem sobre o uso da tecnologia dura no cotidiano de trabalho e descrever as repercussões do uso da tecnologia dura na dimensão subjetiva destes trabalhadores. Métodos: Pesquisa descritiva e qualitativa. Os dados foram coletados no período de setembro e outubro de 2010, por meio de entrevista semiestruturada e as informações foram tratadas pelo método de análise temática de conteúdo. Participaram do estudo 05 enfermeiros e 05 técnicos de enfermagem. Resultados: Os resultados mostraram aspectos positivos e negativos do uso da tecnologia dura e o impacto do uso desta tecnologia no contexto da Unidade de Terapia Intensiva. Conclusão: Concluí-se que as repercussões são multifatoriais na subjetividade do trabalhador e objetivamos que este trabalho impulsione novas pesquisas envolvendo a tecnologia dura e a saúde do trabalhador. Descritores: Enfermagem do trabalho, Terapia intensiva, Tecnologia.

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Biografia do Autor

Kelly Fernanda Assis Tavares, Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro [ENF-UERJ]

Enfermeira Intensivista. Mestranda pela Programa de Pós Graduação em Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (PPGEnf-UERJ). Bolsista/Mestrado - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Rio de Janeiro - RJ. Brasil.

Paula Alves Torres, Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro [ENF-UERJ]

Enfermeira. Graduada pela Faculdade de Enfermagem - ENF/UERJ. Petrópolis - RJ. Brasil.

Norma Valéria Dantas de Oliveira Souza, Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro [ENF-UERJ]

Doutora em Enfermagem. Vice-diretora da ENF - UERJ. Coordenadora do Curso em Enfermagem em Estomaterapia da ENF - UERJ. Professora Permanente da Pós-graduação Stricto Senso da ENF - UERJ. Procientista UERJ. Rio de Janeiro – RJ. Brasil.

Sandra Regina Maciqueira Pereira, Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro [ENF-UERJ]

Doutoranda em Enfermagem pela Escola de Enfermagem Anna Nery. Enfermeira do Hospital Pró Cardíaco Pronto Socorro Cardiológico. Professora Assistente da ENF-UERJ. Rio de Janeiro – RJ. Brasil.

Déborah Machado dos Santos, Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro [ENF-UERJ]

Mestre em Enfermagem. Professora Substituta do Departamento Médico-Cirúrgico da ENF-UERJ. Rio de Janeiro – RJ. Brasil.

Publicado

2013-09-12

Como Citar

1.
Tavares KFA, Torres PA, Souza NVD de O, Pereira SRM, Santos DM dos. HARD TECHNOLOGY IN THE INTENSIVE CARE UNIT AND THE SUBJECTIVITY OF NURSING WORKERS. Rev. Pesqui. (Univ. Fed. Estado Rio J., Online) [Internet]. 12º de setembro de 2013 [citado 17º de abril de 2024];5(4):681-9. Disponível em: https://seer.unirio.br/cuidadofundamental/article/view/2363

Edição

Seção

Artigo Original

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