SCENARIO ORAL ROTAVIRUS VACCINE IN HUMAN PERIPHERAL REGION OF RIO DE JANEIRO

Viviane da Silva Magalhães; Inês Maria Meneses dos Santos; Isis Vanessa Nazareth; Maria Aparecida de Luca Nascimento; Maria Elisa Badolati

doi:10.9789/2175-5361.2013.v5i2.3717-3722

Autores

Viviane da Silva Magalhães Instituto Fernandes Figueira
Inês Maria Meneses dos Santos Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
Isis Vanessa Nazareth Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
Maria Aparecida de Luca Nascimento Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
Maria Elisa Badolati Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.9789/2175-5361.2013.v5i2.3717-3722

Palavras-chave:

Saúde da criança, vacinação, vacinas contra Rotavírus

Resumo

Objetivo: Avaliar a cobertura da vacina oral do Rotavírus humano em lactentes entre janeiro de 2006 a dezembro de 2009. Método: Estudo documental e descritivo com abordagem quantitativa. Os dados foram coletados através das fichas espelhos da caderneta de vacinação infantil. O Comitê de Ética em Pesquisa da SMS-RJ aprovou a pesquisa sobre CAAE nº 0015.0.314.000-10. Resultados: O maior índice de cobertura vacinal foi em 2006 (83,2%) em relação aos outros anos. Em 2007 constata-se que 125 (10,6%) espelhos da caderneta de vacinação não constavam anotações sobre a vacina oral do Rotavírus humano; somente 120 (9,9%) crianças realizaram a primeira dose em 2008; as que realizaram as duas doses entre os anos de 2006 a 2009 somaram 3.833 (80,6%). Conclusão: O desafio de garantir cobertura vacinal de 100% para a população infantil requer de todos os envolvidos nesse processo um empenho intersetorial. Descritores: Saúde da criança, vacinação, vacinas contra Rotavírus.

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Biografia do Autor

Viviane da Silva Magalhães, Instituto Fernandes Figueira

Enfermeira graduada pela EEAP/UNIRIO. Residente do Instituto Fernandes Figueira / FIOCRUZ

Inês Maria Meneses dos Santos, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Drofessora Adjunta. Departamento de Enfermagem Materno-Infantil, EEAP/UNIRIO. Núcleo de Pesquisa, Estudos e Experimentação na área da Saúde da Mulher e da Criança (NuPEEMC) e do Grupo de Estudos em Enfermagem nas Áreas Perinatal e da Mulher no seu Ciclo Vital.

Isis Vanessa Nazareth, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Enfermeira. Pós-graduanda do Curso de Mestrado em Enfermagem pelo Programa de Pós-graduação em Enfermagem pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro-UNRIO. Bolsista CAPES

Maria Aparecida de Luca Nascimento, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Doutora em Enfermagem. Professora Adjunta do Departamento de Enfermagem Materno-Infantil da Escola de Enfermagem Alfredo Pinto. Porfessora do Programa de Pós-Graduação Mestrado em Enfermagem; Doutorado em Enfermagem e Biociências da Univerisdade Federal do Estado do Rio de Janeiro.

Maria Elisa Badolati, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Enfermeira. Mestre em Enfermagem. Especialista em Direito Sanitário, Enfermagem do Trabalho e Integrante do Núcleo de Pesquisa e Experimentação em Estudos sobre a Saúde da Mulher e da Criança (NuPEEMC). Coordenadora da Unidade de Vigilância Epidemiológica e Orientadora do Pré-Natal do Município de Miguel Pereira.