Clinical aspects of patients in home treatment for the best at home and de-hospitalization           /             Aspectos clínicos de pacientes em tratamento domiciliar pelo melhor em casa e desospitalização

Sirlaine de  Pinho; Rene Ferreira  da Silva Junior; Cristiane  Vieira da Silva; Lucineia  de Pinho; Rosângela Ramos  Veloso e Silva; Simone de Melo  Costa

doi:10.9789/2175-5361.rpcfo.v15.12645

Autores

Sirlaine de Pinho Universidade Estadual de Montes Claros https://orcid.org/0000-0003-0442-9405
Rene Ferreira da Silva Junior Faculdades Unidas do Norte de Minas Gerais https://orcid.org/0000-0002-3462-3930
Cristiane Vieira da Silva Universidade Estadual de Montes Claros https://orcid.org/0000-0002-5887-2587
Lucineia de Pinho Universidade Estadual de Montes Claros https://orcid.org/0000-0002-2947-5806
Rosângela Ramos Veloso e Silva Universidade Estadual de Montes Claros https://orcid.org/0000-0003-3329-8133
Simone de Melo Costa Universidade Estadual de Montes Claros https://orcid.org/0000-0002-0266-018X

DOI:

https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v15.12645

Palavras-chave:

Tempo de internação, Assistência domiciliar, Atenção Primária à Saúde, Continuidade da Assistência ao Paciente

Resumo

Objetivo: analisar dados sobre à desospitalização por meio dos aspectos clínicos de pacientes com prosseguimento no domicílio pelo Programa Melhor em Casa. Método: estudo transversal analítico. Os dados compreendem o perfil dos pacientes, motivo da internação, doenças pré-existentes, clínica de entrada, dias de internação e período entre alta médica, alta hospitalar e admissão. Resultados: entre os 254 pacientes, 57,9% eram idosos e 56,3% homens, internados por acidente vascular cerebral (26,4%), pneumonia (14,2%) e por traumatismo cranioencefálico (11,0%), diagnóstico prévio de hipertensão foi registrado para 32,8%, internação na neurologia para 49,6% e 52,8% permaneceram internados por 15 dias ou mais. A alta hospitalar ocorreu em média após 3,45 horas da alta médica, a admissão no programa ocorreu em média após 11,93 dias da alta hospitalar. Conclusão: há necessidade de melhor articulação entre a Atenção Primária e os demais níveis da assistência, para garantir uma admissão mais ágil e desocupação hospitalar.

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Biografia do Autor

Sirlaine de Pinho, Universidade Estadual de Montes Claros

Mestra em cuidado primário, professora de departamento de enfermagem da Faculdade Santo Agostinho, Montes Claros - Minas Gerais – Brasil.

Rene Ferreira da Silva Junior, Faculdades Unidas do Norte de Minas Gerais

Mestre em Ciências da Saúde, professor de enfermagem do Instituto Federal do Sul de Minas Gerais, Poços de Caldas – Minas Gerais – Brasil.

Cristiane Vieira da Silva, Universidade Estadual de Montes Claros

Mestranda em cuidado primário, Montes Claros – Minas Gerais – Brasil.

Lucineia de Pinho, Universidade Estadual de Montes Claros

Doutora em Ciências da Saúde, professora do programa de pós-graduação em cuidado primário da Universidade Estadual de Montes Claros, Montes Claros - Minas Gerais – Brasil.

Rosângela Ramos Veloso e Silva, Universidade Estadual de Montes Claros

Doutora em ciências da saúde, professora do programa de pós-graduação em cuidado primário da Universidade Estadual de Montes Claros, Montes Claros – Minas Gerais – Brasil.

Simone de Melo Costa, Universidade Estadual de Montes Claros

Doutora em odontologia, professora do programa de pós-graduação em cuidado primário, Montes Claros – Minas Gerais – Brasil.

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