Sterile diet for larvae of Chrysomya megacephala (Fabricius, 1794) perspectives of use in larval therapy            /            Dieta estéril para larvas de Chrysomya megacephala (Fabricius, 1794), perspectivas de uso na terapia larval:

Mariana dos Passos Nunes; Ana Carolina Debelian; Wellington Thadeu de Alcantara Azevedo; Renato Geraldo da Silva Filho; Claudia Soares Santos Lessa; Valéria Magalhães Aguiar

doi:10.9789/2175-5361.rpcfo.v17.12828

Autores

Mariana Nunes Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0002-8945-9269
Ana Carolina Debelian Universidade Estadual do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0002-5714-9709
Wellington Azevedo Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0002-1132-5797
Renato da Silva Filho Unversidade Federal do Estado do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0001-6960-9314
Claudia Lessa Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0002-9876-6658
Valéria Aguiar Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0003-3765-3630

DOI:

https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v17.12828

Palavras-chave:

Terapia de desbridamento de larvas, dieta à base de homogenato, varejeira, dieta estéril

Resumo

Objetivo: desenvolver uma dieta à base de Agar que permita a alimentação das larvas por até 48 horas. Método: o homogeneizado de pulmão bovino foi adicionado à base de Agar para atender às necessidades nutricionais dos insetos, como grupo controle foi utilizado o Agar sangue. A viabilidade e o crescimento de larvas imaturas de Chrysomya megacephala foram avaliados após 48 horas nas dietas esterilizadas ou não esterilizadas de pulmão bovino/ágar homogeneizado em três diferentes concentrações protéicas: 5%, 10% e 15%. Resultados: a viabilidade larval em diferentes concentrações da dieta artificial de pulmão bovino/ágar homogeneizado foi considerada alta. As dietas testadas apresentaram nutrientes suficientes para as larvas crescerem de 0,334 a 0,533 cm em 48 horas. Conclusão: o Agar sangue pode ser substituído pela dieta alternativa de pulmão bovino/Agar homogeneizado, pois é mais fácil de produzir, mais econômico, prático e nutritivo para as larvas de C. megacephala

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Biografia do Autor

Mariana Nunes, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Mestre em Biodiversidade Neotropical, pelo Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade Neotropical da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (PPGBIO-UNIRIO); Graduada em Ciências Biológicas (Bacharelado) pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO); Pesquisadora associada ao Laboratório de Estudo de Dípteros (LED-UNIRIO). Tem experiência na área de Biotecnologia, com ênfase em Biodiversidade.

Ana Carolina Debelian, Universidade Estadual do Rio de Janeiro

Bacharel em Enfermagem pela Escola de Enfermagem Alfredo Pinto, da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Residente de Enfermagem em Nefrologia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

Wellington Azevedo, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Bacharel e Licenciado em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), Mestre em Ciências Biológicas com enfoque em Biodiversidade Neotropical pela mesma instituição. Atualmente é Doutorando em Biologia Animal pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Orienta alunos de iniciação científica, trabalho de conclusão de Curso de graduação e de mestrado. Tem experiência na área de Entomologia, com ênfase em dipteros Calliphoridae e Mesembrinellidae, atuando principalmente nos seguintes temas: Taxonomia, ecologia, biologia, Entomologia médica com enfoque em miíase e terapia larval, entomologia forense e entomologia ambiental.

Renato da Silva Filho, Unversidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Possui graduação em Curso de Medicina pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO (1982), especialização em Gestão da Qualidade pela Universidade Candido Mendes (2005), mestrado em Ciências (Microbiologia) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1991) e doutorado em Ciências (Vigilância Sanitária) pela Fundação Oswaldo Cruz (2014). Atualmente é Professor Associado da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO.

Claudia Lessa, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Possui graduação em Medicina Veterinária pela Universidade Federal Fluminense (1990), mestrado em Medicina Veterinária pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (1997) e doutorado em Ciências Veterinárias pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (2001). Atualmente é professor titular da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Formação em Parasitologia, atuando principalmente nos seguintes temas: Diptera, Calliphoridae, Miíases e Terapia Larval.

Valéria Aguiar, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (1985), mestrado em Parasitologia pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (1988) e doutorado em Parasitologia pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (1994). Atualmente é Professor Titular da disciplina de Parasitologia da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro-UNIRIO. Docente do Programa de pós-graduação em Biologia - Biodiversidade Neotropical da UNIRIO e docente do Programa de Biologia Animal do UFRRJ. Orienta alunos de iniciação científica, trabalho de conclusão de Curso de graduação, de mestrado e doutorado. Tem experiência na área de Parasitologia, com ênfase em Entomologia, atuando principalmente nos seguintes temas: Diptera, Calliphoridae, Hymnoptera, Pteromalidae, biologia, ecologia, controle biológico, Mata Atlântica, mííase, entomologia forense, terapia larval e ensino de parasitologia.

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