Expectativas sociais vivenciadas pelo adulto jovem com a doença renal crônica Social expectations experienced by young adults with chronic kidney disease

Autores

  • Aline da Costa Viegas Programa de Pós Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas.
  • Rosani Manfrin Muniz Programa de Pós Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas.
  • eda Schwartz Programa de Pós Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas.
  • Bianca Pozza dos Santos Programa de Pós Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas.
  • Michele Rodrigues Matos Secretaria Estadual de Saúde do Rio Grande do Sul
  • Xênia Martins Monfrin Prefeitura Municipal de Pelotas

DOI:

https://doi.org/10.9789/2175-5361.2016.v8i3.4850-4856

Palavras-chave:

Doença crônica, Insuficiência renal crônica, Adulto jovem, Enfermagem

Resumo

Objetivo: Apontar as expectativas sociais vivenciadas pelo adulto jovem com a doença renal crônica. Métodos: Trata-se de um estudo qualitativo, exploratório e descritivo, utilizando-se da perspectiva teórica de Geertz e Leininger. Foi realizado no período de junho a agosto de 2013, com oito adultos jovens que estavam em tratamento hemodialítico. Resultados: Percebeu-se que a vida dos informantes estava relacionada com as expectativas sociais referentes a essa etapa, com influência dos valores, crenças, normas e modo de viver. Dessa maneira, evidenciou-se que a vida do adulto jovem foi constituída pelo desejo de formação da família, de realizar atividades laborais, de estudos e de lazer. Considerações finais: Como a etapa vivenciada pelo adulto jovem consiste em um período marcado por acontecimentos e realizações, havendo decisões e escolhas importantes, salienta-se a necessidade de uma atenção profissional humana, acolhedora e compreensiva. 

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Biografia do Autor

Aline da Costa Viegas, Programa de Pós Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas.

Graduação em Bacharel em Enfermagem pela Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas. Mestre em Ciências. Doutoranda pelo Programa de Pós Graduação em Enfermagem, da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas. Bolsita CAPES. Integrante do Núcleo de Condições Crônicas e suas Intefaces-NUCCRIN. 

Rosani Manfrin Muniz, Programa de Pós Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas.

Possui graduação em Enfermagem e Obstetrícia pela Universidade Federal de Pelotas (1988), mestrado em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Catarina (2000) e doutorado em Enfermagem Fundamental pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (2008). Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal de Pelotas. Líder do Núcleo de Condições Crônicas e suas Interfaces - NUCCRIN/UFPel. 

eda Schwartz, Programa de Pós Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas.

Possui graduação em Enfermagem pela Universidade Federal de Pelotas (1983), mestrado em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Catarina (1998) e doutorado em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Catarina (2002). Atualmente é professora Associada da Universidade Federal de Pelotas, docente do Programa de Pós-graduação em Enfermagem da UFPELe da Residencia Multiprofissional da UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS e realizou Pos Doutorado na EEUSP- SP. 

Bianca Pozza dos Santos, Programa de Pós Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas.

Enfermeira graduada pela Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas, RS, Brasil (2011). Mestre em Ciências, área de concentração: Práticas Sociais em Enfermagem e Saúde, pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Mestrado Acadêmico, da Faculdade de Enfermagem, da Universidade Federal de Pelotas, RS, Brasil (2013). Doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Faculdade de Enfermagem, da Universidade Federal de Pelotas. Integrante do Grupo de Pesquisa "Núcleo de Condições Crônicas e suas Interfaces - NUCCRIN". Integrante do Periódico Científico "Journal of Nursing and Health" da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas.

Michele Rodrigues Matos, Secretaria Estadual de Saúde do Rio Grande do Sul

Enfermeira, graduada pela Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas. Especialista em Atenção à Saúde Oncológica. Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UFPel. Membro do Núcleo de condições crônicas e suas interfaces

Xênia Martins Monfrin, Prefeitura Municipal de Pelotas

Enfermeira. Graduada e licenciada pela Universidade Católica de Pelotas (2010). Mestre em Saúde e Comportamento pela Universidade Católica de Pelotas (2014). Especialista em Urgência, Emergência e Trauma (2014). Enfermeira Assistencial do Hospital Universitário São Francisco de Paula e da Prefeitura Municipal de Pelotas. 

Publicado

2016-07-15

Como Citar

1.
Viegas A da C, Muniz RM, Schwartz eda, dos Santos BP, Matos MR, Monfrin XM. Expectativas sociais vivenciadas pelo adulto jovem com a doença renal crônica Social expectations experienced by young adults with chronic kidney disease. Rev. Pesqui. (Univ. Fed. Estado Rio J., Online) [Internet]. 15º de julho de 2016 [citado 22º de dezembro de 2024];8(3):4850-6. Disponível em: https://seer.unirio.br/cuidadofundamental/article/view/4411

Edição

Seção

Artigo Original

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