Alarm of monitoring invasive of blood pressure: are we giving the attention required?
DOI:
https://doi.org/10.9789/2175-5361.2015.v7i4.3418-3429Palavras-chave:
Alarmes clínicos, Fadiga, Segurança do pacienteResumo
O elevado número de alarmes sem relevância nas UTIs podem resultar em um retardo no tempo de reposta a alarmes relevantes. Objetivos: Identificar porque soam os alarmes de pressão arterial invasiva (PAI) e o tempo de resposta da equipe, descrever as condutas estabelecidas para saná-los. Métodos: Pesquisa descritiva de abordagem quanti/qualitativa. A observação ocorreu em uma UTI adulto de um hospital militar no Rio de Janeiro. Foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (CAAE 03284612.4.3001.5250). Considerou-se fatigados alarmes não atendidos em 10 minutos, ou que paravam de soar antes de terem sidos atendidos. Resultados: Registraram-se 76 alarmes de PAI; 21 (28%) foram atendidos, em média em 2,45 min. 55 (72%) alarmes foram considerados fatigados. Conclusão: O elevado número de alarmes fatigados representam risco. É um desafio responder a todos os alarmes considerando a relação enfermeiro/ paciente imposta pela ANVISA.
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