Alarm of monitoring invasive of blood pressure: are we giving the attention required?

Autores/as

  • Adele Kuckartz Pergher
  • Roberto Carlos Lyra da Silva UNIRIO

DOI:

https://doi.org/10.9789/2175-5361.2015.v7i4.3418-3429

Palabras clave:

Alarmes clínicos, Fadiga, Segurança do paciente

Resumen

O elevado número de alarmes sem relevância nas UTIs podem resultar em um retardo no tempo de reposta a alarmes relevantes. Objetivos: Identificar porque soam os alarmes de pressão arterial invasiva (PAI) e o tempo de resposta da equipe, descrever as condutas estabelecidas para saná-los. Métodos: Pesquisa descritiva de abordagem quanti/qualitativa. A observação ocorreu em uma UTI adulto de um hospital militar no Rio de Janeiro. Foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (CAAE 03284612.4.3001.5250). Considerou-se fatigados alarmes não atendidos em 10 minutos, ou que paravam de soar antes de terem sidos atendidos. Resultados: Registraram-se 76 alarmes de PAI; 21 (28%) foram atendidos, em média em 2,45 min. 55 (72%) alarmes foram considerados fatigados. Conclusão: O elevado número de alarmes fatigados representam risco. É um desafio responder a todos os alarmes considerando a relação enfermeiro/ paciente imposta pela ANVISA.

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Biografía del autor/a

Adele Kuckartz Pergher

Enfermeira. Mestre pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro-UNIRIO

Roberto Carlos Lyra da Silva, UNIRIO

Doutor em Enfermagem, professor Adjunto do Departamento de Enfermagem Fundamental da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro-UNIRIO.Pesquisador do CNPq. 

Publicado

2015-10-01

Cómo citar

1.
Pergher AK, da Silva RCL. Alarm of monitoring invasive of blood pressure: are we giving the attention required?. Rev. Pesqui. (Univ. Fed. Estado Rio J., Online) [Internet]. 1 de octubre de 2015 [citado 22 de noviembre de 2024];7(4):3418-29. Disponible en: https://seer.unirio.br/cuidadofundamental/article/view/4942

Número

Sección

Artículo original

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