Factors associated with quality of life of people with chronic complex wounds     /     Fatores associados à qualidade de vida de pessoas com feridas complexas crônicas

Willian Alburquerque de Almeida; Adriano Menis Ferreira; Maria Lúcia Ivo; Marcelo Alessandro Rigotti; Larissa da Silva Barcelos; Adaiele Lúcia Nogueira Viera da Silva

doi:10.9789/2175-5361.2018.v10i1.9-16

Authors

Willian Alburquerque de Almeida Irmandade Santa Casa de Andradina
Adriano Menis Ferreira Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
Maria Lúcia Ivo Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
Marcelo Alessandro Rigotti Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
Larissa da Silva Barcelos Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
Adaiele Lúcia Nogueira Viera da Silva Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

DOI:

https://doi.org/10.9789/2175-5361.2018.v10i1.9-16

Keywords:

Qualidade de vida, Ferimentos e lesões, Doença crônica, Dor, Fatores Socioeconômicos

Abstract

Objetivo: Analisar a qualidade de vida de pessoas com feridas complexas crônicas. Métodos: Os dados foram coletados por meio de questionário contendo o instrumento WHOQOL-Bref da Organização Mundial de Saúde e questões sobre variáveis sociodemográficos e clínicas. Para análise estatística foram utilizados os métodos: Correlação Linear de Pearson; Análise de Variância e Tukey com confiabilidade de 95% e p<0,05. Resultados: Foram avaliados 53 pacientes com feridas complexas. Desses, 28 (52,83%) são do sexo feminino com média de idade de 62,17 anos e com baixa escolaridade. Na avaliação da qualidade de vida a dor se correlacionou com o domínio físico (p=0,030) e psicológico (p=0,051); enquanto que a área se correlacionou com a idade (p=0,051) e a dor se correlacionou com o tempo de lesão (p=0,001). Conclusão: Conhecer as características clínicas e a qualidade de vida possibilita melhor compreensão das queixas e melhor planejamento assistencial contribuindo para melhoria da qualidade de vida.

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Author Biographies

Willian Alburquerque de Almeida, Irmandade Santa Casa de Andradina

Enfermeiro. Mestre em Enfermagem. Enfermeiro da Educação Permanente e Comissão Intra-Hospitalar de Transplantes, Santa Casa de Andradina, Andradina (SP), Brasil.

Adriano Menis Ferreira, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Enfermeiro. Doutor em Enfermagem, Professor Associado do Curso de Enfermagem, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul/UFMS - Campus Três Lagoas (MS), Brasil.

Maria Lúcia Ivo, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora Titular do Curso de Enfermagem da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul/UFMS – Campo Grande (MS), Brasil.

Marcelo Alessandro Rigotti, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Enfermeiro. Doutor em Ciências da Saúde pela Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto/FAMERP. Professor Adjunto do Curso de Enfermagem da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – Três Lagoas (MS). Brasil.

Larissa da Silva Barcelos, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Enfermeira. Doutora em Saúde e Desenvolvimento na Região Centro-Oeste. Professora Adjuntado curso de Enfermagem da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul/UFMS - Três Lagoas, (MS) Brasil.

Adaiele Lúcia Nogueira Viera da Silva, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Enfermeira. Mestre em Enfermagem, Doutoranda em Saúde e Desenvolvimento na Região Centro-Oeste pela UFMS – Campus de Campo Grande (MS). Campo Grande (MS). Brasil.