Material Support, Family And Care Towards Crack Users          /          Apoio Material, Família e Cuidado as Pessoas que Utilizam Crack

Leandro Barbosa De Pinho; Jacó Fernando Schneider; Luciane Prado Kantorski; Débora Schlotefeldt Siniak; Aline Basso Da Silva; Rafael Gil Medeiros

doi:10.9789/2175-5361.2019.v11i5.1236-1241

Authors

Leandro Barbosa De Pinho Universidade Federal do Rio Grande do Sul http://orcid.org/0000-0003-1434-3058
Jacó Fernando Schneider Universidade Federal do Rio Grande do Sul http://orcid.org/0000-0002-0151-3612
Luciane Prado Kantorski Universidade Federal de Pelotas http://orcid.org/0000-0001-9726-3162
Débora Schlotefeldt Siniak Universidade Federal do Rio Grande do Sul http://orcid.org/0000-0002-7689-6953
Aline Basso Da Silva Universidade Federal do Rio Grande do Sul http://orcid.org/0000-0001-6711-4553
Rafael Gil Medeiros Universidade Federal do Rio Grande do Sul http://orcid.org/0000-0002-1413-1824

DOI:

https://doi.org/10.9789/2175-5361.2019.v11i5.1236-1241

Keywords:

Enfermagem, Saúde Mental, Cocaína/Crack, Apoio Social

Abstract

OBJETIVO: Caracterizar o apoio material recebido por familiares no cuidado as pessoas que utilizam crack. MÉTODO: Estudo qualitativo, do tipo estudo de caso, realizado com três familiares, entre os meses de outubro à novembro de 2013 em uma cidade da região metropolitana de Porto Alegre/RS. RESULTADOS: Identificou-se que o apoio material é sustentado pela presença das redes informais, ou seja, da própria família e colegas de trabalho. O recurso financeiro é fundamental para sobrevivência e manutenção das necessidades cotidianas dos familiares. CONCLUSÃO: As redes de apoio funcionam como estratégia no enfrentamento da situação do uso do crack dentro da família. Ressalta-se a importância de explorarmos essas redes no contexto dos serviços de saúde mental, com vistas a potencializar o cuidado para fora dos serviços.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Leandro Barbosa De Pinho, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Enfermeiro, doutor em Enfermagem Psiquiátrica (USP). Professor (UFRGS) vinculado ao Serviço de Enfermagem Psiquiátrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre.

Jacó Fernando Schneider, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Enfermeiro (Universidade do Oeste do Paraná), mestre em Enfermagem Psiquiátrica e Saúde Mental, doutor em Enfermagem (USP). Professor titular da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Luciane Prado Kantorski, Universidade Federal de Pelotas

Enfermeira, mestre em Educação (UFSM), doutora em Enfermagem (Universidade de São Paulo). Atualmente é Professora Associada da Universidade Federal de Pelotas.

Débora Schlotefeldt Siniak, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Enfermeira, professora do curso de Enfermagem da Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA). Doutoranda em Enfermagem (UFRGS).

Aline Basso Da Silva, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Enfermeira, mestre em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2014). Doutoranda em Enfermagem (UFRGS).

Rafael Gil Medeiros, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Cientista social, mestre em Psicologia Social e Institucional (UFRGS). Graduando em Enfermagem (UFRGS).

References

Lima E, Yasui S. Territórios e sentidos: espaço, cultura, subjetividade e cuidado na atenção psicossocial. Saúde debate. 2014

https://doi.org/10.5935/0103-1104.20140055

jul-set 38 (102):593-606. [acesso em 2017 mar 22]. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/sdeb/v38n102/0103-1104-sdeb-38-102-0593.pdf

Severo AK, Dimenstein M. Rede e intersetorialidade na atenção psicossocial: contextualizando o papel do ambulatório de saúde mental. Psicol ciênc prof. 2011; 31(3): 640-655.

https://doi.org/10.1590/S1414-98932011000300015

Pinho LB, Hernández AMB, Kantorski L. Reforma psiquiátrica, trabalhadores de saúde mental e a "parceria" da família: o discurso do distanciamento. Interface (Botucatu, Online). jan/mar 2010;14(32):103-113.

https://doi.org/10.1590/S1414-32832010000100009

Muramoto MT, Mangia EF. A sustentabilidade da vida cotidiana: um estudo das redes sociais de usuários de serviço de saúde mental no município de Santo André (SP, Brasil). Ciênc Saúde Colet. 2011 abr;16

https://doi.org/10.1590/S1413-81232011000400016

PMid:21584458

(4) [acesso em 2017 mar 22]. Disponível em:

http://www.scielo.br/pdf/csc/v16n4/v16n4a16.pdf

Due P et al. Social relations: network, support and relational strain. Soc sci med. (1982). 1999;48:661-673.

https://doi.org/10.1016/S0277-9536(98)00381-5

Silveira CL. Apoio social como possibilidade de sobrevivência: percepção de cuidadores familiares em uma comunidade remanescente de quilombos. Ciênc cuid saúde. Maringá, 2011 jul-set;10(3):585-592.

https://doi.org/10.4025/cienccuidsaude.v10i3.17190

Di Primio A, Schwartz E, Bielemann VLM, Burille A, Zillmer JCV, Feijó AM. Rede social e vínculos apoiadores das famílias de crianças com câncer. Texto & contexto enferm. 2010 jun;19(2):334-342. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/tce/v19n2/15.pdf

https://doi.org/10.1590/S0104-07072010000200015

Costa SM et al. Agente Comunitário de Saúde: elemento nuclear das ações em saúde. Ciênc. Saúde Colet. jul 2013;18(7). [acesso em 2013/11/21]. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232013000700030&lng=en&nrm=iso.

https://doi.org/10.1590/S1413-81232013000700030

PMid:23827919

Gomes MS, Mello R. Sobrecarga gerada pelo convívio com o portador de esquizofrenia: enfermagem construindo o cuidado à família. SMAD, Rev Eletrônica Saúde Mental Álcool Drog (Ed port). Abr 2012;8(1).

https://doi.org/10.11606/issn.1806-6976.v8i1p2-8