LA INFLUENCIA DEL CICLO LUNAR EM EL TRABAJO DE PARTO Y PARTO DE BAJO RIESGO

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v15.12900

Palabras clave:

Mujeres Embarazadas, Parto, Inicio del Trabajo de Parto, Luna, Enfermería Obstétrica

Resumen

El objetivo fue identificar la relación entre las fases de la luna y el inicio del trabajo de parto en parturientas atendidas en una maternidad de riesgo habitual. Se trata de un estudio transversal, con recolección retrospectiva de datos de una maternidad de alto riesgo de Curitiba, Paraná, en 2018. Los datos fueron recolectados entre marzo y mayo de 2021 y analizados estadísticamente. Se analizaron un total de 1.963 hospitalizaciones, predominando mujeres entre 20 y 29 años (58,5%), primigrávidas (41,4%), con 39 semanas de gestación (25,9%), parto vaginal (87,4%), asistidas por médicos (44,2%). ) y enfermeras obstétricas (43,6%). El mayor número de internaciones fue en el Último Trimestre (26,5%); no se encontraron diferencias significativas entre el número de hospitalizaciones en los días de cambio de fase lunar en relación al resto de días (p= 0,942). La falta de relación entre las fases lunares y el inicio del trabajo de parto ayuda a revelar las creencias populares sobre el embarazo y el parto.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Tatiane Trigueiro, Universidad Federal de Paraná

Doutora em Enfermagem.

Karoline Janiacki, Hospital Pequeno Príncipe

Residente de Enfermagem em Saúde da Criança e do Adolescente no Hospital Pequeno Príncipe

Kauane Vicari, Universidad Federal de Paraná

Residente em Enfermagem em Saúde da mulher no Complexo Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná (UFPR).

Fabio Oliveira, Universidad Federal de Paraná

Enfermeiro no Complexo Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná (UFPR)

Silvana Souza, Universidad Federal de Paraná

Professora doutora do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal do Paraná (UFPR)

Marilene Wall, Universidad Federal de Paraná

Professora doutora do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal do Paraná (UFPR)

Citas

Sanfelice C, Stumm KE, Ressel LB, Flores LP. Crenças e práticas do período gestacional: Uma revisão integrativa. Saúde (Santa Maria). 2013;39(2):35–48. Available from: https://periodicos.ufsm.br/revistasaude/article/view/5524 DOI: https://doi.org/10.5902/223658345524

Torres AP, Souto AS. Influência das fases da lua sobre os nascimentos. Mito ou verdade? Bol. Curso Med. UFSC, 2018; 1(4). Available from: https://ojs.sites.ufsc.br/index.php/medicina/article/view/2496 DOI: https://doi.org/10.32963/bcmufsc.v4i1.2496

Grasel JT, Reis TLR, Quadros, JS. Influência do ciclo lunar na frequência de admissões hospitalares na maternidade: estudo retrospectivo. Rev baiana enferm. 2018; 32:e26537. Available from: https://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/26537 DOI: https://doi.org/10.18471/rbe.v32.26537

Bezerra MGA, Cardoso MVLML. Fatores culturais que interferem nas experiências das mulheres durante o trabalho de parto e parto. Rev Latino-am Enfermagem. 2006; 14(3):414-421. Available from: https://www.scielo.br/pdf/rlae/v14n3/v14n3a16.pdf DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-11692006000300016

Bueno A, Lessi IL, Damasceno DC. Influência do ciclo lunar no parto: mito ou constatação científica? Revista Brasileira de Enfermagem. 2010;63(3):477-479. Available from: https://www.scielo.br/pdf/reben/v63n3/a21v63n3.pdf DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0034-71672010000300021

Andrade SG, Vasconcelos YA, Carneiro ARS, Severiano ARG, Terceiro AGMD, Silva TB, et al. Perfil sociodemográfico, epidemiológico e obstétrico de parturientes em um hospital e maternidade de Sobral,

Ceará. Rev Pre Infec e Saúde[Internet]. 2018;4:7283. Available from:

http://www.ojs.ufpi.br/index.php/nupcis/article/view/7283 DOI: https://doi.org/10.26694/repis.v4i0.7283

Porto, DF, Pequeno SA. Perfil clínico e sociodemográfico das parturientes que pariram de parto vaginal e seus recém-nascidos em um hospital universitário do Distrito Federal [undergraduate thesis]. Brasília: Faculdade de Ceilândia, Universidade de Brasília; 2018. 37f. Available from: https://bdm.unb.br/bitstream/10483/23130/1/2018_DeboraFrancoesPorto_SeriseAmaralPequeno_tcc.pdf

Brasil, Ministério da Saúde. Banco de dados do Sistema Único de Saúde-DATASUS, Sistema de Informações Hospitalares. Sistema de informações sobre nascidos vivos-SINASC. 2019. Available from: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sinasc/cnv/nvuf.def

Chitarra CA, Mendonça GS, Arantes KM, Ferreira AA, Jesus DM, Silva JBS et al. Perfil clínico obstétrico das parturientes atendidas em um hospital universitário, quanto à indicação do tipo de parto. Braz. J. Hea. Rev. [Internet]. 2020;3(4):7893-909. Available from: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/12981

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Censo 2010. Available from: https://censo2010.ibge.gov.br/noticias-censo?busca=1&id=3&idnoticia=2240&t=censo-2010-unioes-consensuais-ja-representam-mais-13-casamentos-sao-frequentes-classes&view=noticia

Brasil. Ministério da Saúde. Atenção ao Pré-natal de Baixo Risco: Série A. Normas e Manuais Técnicos. Cadernos de Atenção Básica, n° 32. Brasília: Ministério da Saúde. 2013. Available from: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_atencao_basica_32_prenatal.pdf

Organização mundial da saúde. Declaração da OMS sobre taxas de cesáreas. Departamento de Saúde Reprodutiva e Pesquisa. Genebra:

Organização Mundial da Saúde. 2015. Available from: http://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/161442/WH0_RHR_15.02_por.pdf;jsessionid=08DC9ED7CDBAEC486DDE3B5C743D4C6C?sequence=3

Barros, LM; Silva RM. Atuação da enfermeira na assistência à mulher no processo de parturição. Texto Contexto Enferm 2004;13(3):376-82. Available from: https://www.scielo.br/pdf/tce/v13n3/a06v13n03.pdf.

Santos FAPS, Enders BC, Brito RS, Farias PHS, Teixeira GA, Dantas DNA et al. Autonomia do enfermeiro obstetra na assistência ao parto de risco habitual. Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. 2019;19(2):481-489. Available from: https://www.scielo.br/j/rbsmi/a/fCRbLTMtQycXhjVrHJRQzjm/?format=pdf&lang=pt DOI: https://doi.org/10.1590/1806-93042019000200012

Laganà AS, Burgio MA, Retto G, Pizzo A, Sturlese E, Granese R et al. Analysis of the Influence of Lunar Cycle on the Frequency of Spontaneous Deliveries: A Single-centre Retrospective Study. Kathmandu Univ Med J (KUMJ). 2014;12(48):233-7. Available from: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/26333575/ DOI: https://doi.org/10.3126/kumj.v12i4.13726

Bharati S, Sarkar M, Haldar PS, Jana S, Mandal S. The effect of the lunar cycle on frequency of births: a retrospective observational study in Indian population. Indian J Public Health. 2012;56(2):152-154. Available from: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/22910625/ DOI: https://doi.org/10.4103/0019-557X.99913

Kuss O, Kuehn A. Lunar cycle and the number of births: A spectral analysis of 4,071,669 births from South-Western Germany. Acta Obstetricia et Gynecologica. 2008;87:1378-1379Available from: https://obgyn.onlinelibrary.wiley.com/doi/epdf/10.1080/00016340802478174 DOI: https://doi.org/10.1080/00016340802478174

Luengo FM, Zarzuela BS, Urueña SM, Gargía CE, Carbonero SC. Influencia externa em los partos: efecto lunar gravitacional y meteorológico. An Pedriat (Barc). 2020;93(6):367-373. Available from: https://www.analesdepediatria.org/es-pdf-S1695403320300825 DOI: https://doi.org/10.1016/j.anpedi.2020.02.007

Publicado

2023-12-21

Cómo citar

1.
Trigueiro T, Janiacki K, Vicari K, Oliveira F, Souza S, Wall M. LA INFLUENCIA DEL CICLO LUNAR EM EL TRABAJO DE PARTO Y PARTO DE BAJO RIESGO. Rev. Pesqui. (Univ. Fed. Estado Rio J., Online) [Internet]. 21 de diciembre de 2023 [citado 21 de noviembre de 2024];15:e-12900. Disponible en: https://seer.unirio.br/cuidadofundamental/article/view/12900

Número

Sección

Artículo original

Plum Analytics