Psychoactive substances users’ profile / Perfil dos usuários de substâncias psicoativas
DOI:
https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v12.7095Palabras clave:
Saúde mental. Drogas ilícitas. Consumidores de drogas.Resumen
Objetivo: Conhecer o perfil sócio demográfico dos usuários de substâncias psicoativas de um CAPS ad III. Método: Pesquisa descritiva explorativa, retrospectiva, de abordagem quantitativa. A amostra foi formada por 302 prontuários selecionados entre os 1411 pacientes cadastrados em um município do Maranhão. Resultado: O perfil sócio demográficos dos participantes são na maioria do sexo masculino, com faixa etária mais expressiva de 29 a 39 anos, solteiros, que estudaram até o ensino fundamental incompleto, reside na cidade da pesquisa, moram com os pais, são autônomos ou desempregados. Observou-se que o álcool foi a droga mais utilizada. Conclusão: O consumo diário de drogas também pode ter contribuído para a constituição das características sócio demográficas apresentadas. Todavia, sabe-se do desejo de reabilitação do dependente químico e o vínculo do mesmo com o profissional habilitado de saúde se torna indispensável para o tratamento. Descritores: Drogas ilícitas. Saúde Mental. Consumidores de drogas.
Descargas
Citas
Souza, J. Kantorski, L. Embasamento político das concepções e práticas referentes às drogas no Brasil. SMAD, Rev. Eletrônica Saúde Mental Álcool Drog. (Ed. Port.), Ribeirão Preto, v. 3, n.2, 2007.
Inpad. Instituto Nacional de Políticas Públicas do Álcool e Outras Drogas. Levantamento Nacional de Álcool e Drogas. UNIFESP. São Paulo, 2012.
Unodc. Organização das Nações Unidas - ONU. Programa para o Controle Internacional de Drogas. Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime. O Desafio das Novas Substâncias Psicoativas. Brasília, 2012.
Brasil, Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Coordenação Nacional de DST/Aids. A Política do Ministério da Saúde para atenção integral a usuários de álcool e outras drogas. Brasília, Editora: Ministério da Saúde, 2013.
Seibel SD, Toscano Jr A. Conceitos básicos e classificação geral das substâncias psicoativas. In: Seibel SD, Toscano Jr A. Organizadores. Dependência de drogas. São Paulo: Atheneu, 2000.
Gil, A.C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Malhotra et al. Introdução a pesquisa de Marketing. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
Michel, M. H. Metodologia e pesquisa científica em Ciências Sociais. São Paulo: Atlas, 3 ed. 2005.
Gil, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
Secretaria Nacional de Políticas Sobre Drogas - SENAD. Adultos jovens são os principais usuários de crack. Brasília, DF. 2013.
Dalgalarrondo, P. et al. Religião e uso de drogas por adolescentes. Rev. Bras. Psiquiatr. São Paulo, v. 26, n. 2, p. 82-90, Jun. 2004.
Associação brasileira de psiquiatria et al. Projetos e Diretrizes. Abuso e Dependência de Múltiplas Drogas: Rio Janeiro, 2012.
Jorge, M. S. B. et al. Ritual de consumo do crack: aspectos socioantropológicos e repercussões para a saúde dos usuários. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 18, n. 10, p. 2909-2918, Out. 2013.
Machado, A. R; Miranda, P. S. C. Fragmentos da história da atenção à saúde para usuários de álcool e outras drogas no Brasil: da Justiça à Saúde Pública. Hist. cienc. Saúde. Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 14, n. 3, p. 801-821, Set. 2007.
Moraes, M. O modelo de atenção integral à saúde para tratamento de problemas decorrentes do uso de álcool e outras drogas: percepções de usuários, acompanhantes e profissionais. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 13, n. 1, p. 121-133, Fev. 2008.
Cardoso, L. R. D.; Malbergier, A. A influência dos amigos no consumo de drogas entre adolescentes. Estud. psicol. (Campinas), Campinas, v. 31, n. 1, p. 65-74, Mar. 2014.
Duan, L., C. et al. Trajetórias de influências sociais de amizades como preditores de longo prazo de uso de drogas desde o início até o final da adolescência. Jornal da Juventude e da Adolescência. V.38, Mar. 2009.
Lopes, A. P.; Rezende, M. M. Ansiedade e consumo de substâncias psicoativas em adolescentes. Estud. psicol. (Campinas), Campinas, v. 30, n. 1, p. 49-56, Mar. 2013
Silva Junior AG, Mascarenhas MTM. Avaliação da atenção básica em saúde sob a ótica da integralidade: aspectos conceituais e metodológicos. 3.a ed. Rio de Janeiro: Cepesc/UERJ; 2006.
Laranjeira, R. et al. Consenso sobre a Síndrome de Abstinência do Álcool (SAA) e o seu tratamento. Rev. Bras. Psiquiatr., São Paulo, v. 22, n. 2, p. 62-71. Jun. 2000.
Maciel, C; Kerr-Correa, F. Complicações psiquiátricas do uso crônico do álcool: síndrome de abstinência e outras doenças psiquiátricas. Rev. Bras. Psiquiatr., São Paulo, v. 26, supl. 1, p. 47-50, Maio, 2004.
Figueiredo, V. V; Rodrigues, M. M. P. Atuação do psicólogo nos CAPS do Estado do Espírito Santo. Psicol. estud., Maringá, v. 9, n. 2, p. 173-181, Agosto. 2004.
Dimenstein, M. O psicólogo e o compromisso social no contexto da saúde coletiva. Psicol. Estud., Maringá, v. 6, n. 2, p. 57-63, Dez. 2001.
Brasil, Ministério da Saúde. Saúde Mental no SUS: os centros de atenção psicossocial. Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
Guimaraes, C. F. et al. Perfil do usuário de crack e fatores relacionados à criminalidade em unidade de internação para desintoxicação no Hospital Psiquiátrico São Pedro de Porto Alegre (RS). Rev. psiquiatr. Rio Gd. Sul, Porto Alegre, v. 30, n. 2, p. 101-108. Agosto, 2008.
De boni, R. et al. Tratamento. In: SENAD. Prevenção do uso de drogas: capacitação para conselheiros e lideranças comunitárias. Ministério da Justiça, Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas. – 5. ed. – Brasília:SENAD, 2013.
Fontes, A et al. Redução de danos – uma abordagem legítima para lidar com o consumo de substâncias psicoativas. In: FIGLIE, N. B; BORDIN, S.; Laranjeira, R. 3 ed. Rio de Janeiro: Ed. Roca, 2004.
Rabello, P. M. et al. Violência contra a mulher, coesão familiar e drogas. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 41, n. 6, p. 970-978, Dez. 2007.
Marques, A. C. P. R.; Cruz, M. S. O adolescente e o uso de drogas. Rev. Bras. Psiquiatr., São Paulo, v. 22, supl. 2, p. 32-36, Dez., 2000.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
TERMO DE TRANSFERÊNCIA DE DIREITOS AUTORAIS
Transfiro os direitos autorais deste artigo para a Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental - Online - RPCF, assim que ele for aceito para a devida publicação eletrônica. Os direitos de autor incluem o direito de reproduzir na íntegra ou em parte por qualquer meio, distribuir o referido artigo, incluindo figuras, fotografias, bem como as eventuais traduções. O autor pode ainda, imprimir e distribuir cópias do seu artigo, desde que mencione que os direitos pertencem a RPCF. Declaro que este manuscrito é original, não tendo sido submetido à publicação, na íntegra ou em partes para outros periódicos online ou não, assim cmmo em Anais de eventos científicos ou capítulos de livros.