The (in)visibility of accidents with kite string: a documentary research in digital media          /            (in)visibilidade dos acidentes com linhas cortantes de pipa: um estudo documental em mídias digitais

Edla Claudino; Tania Souza; Lia Ciuffo; Isabel Oliveira; Ana Paula Ribeiro; Juliana Moraes

doi:10.9789/2175-5361.rpcfo.v14.11887

Autores

Edla Claudino Universidade Federal do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0002-1587-6633
Tania Souza Universidade Federal do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0003-1893-893X
Lia Ciuffo Universidade Federal do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0002-2492-5791
Isabel Oliveira Universidade Federal do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0002-7189-3454
Ana Paula Ribeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0002-3880-4165
Juliana Moraes Universidade Federal do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0002-2234-6964

DOI:

https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v14.11887

Palavras-chave:

Prevenção de acidentes, Acidentes, Lesões, Jogos e brinquedos, Indicadores de morbimortalidade

Resumo

Objetivo: descrever características epidemiológicas dos acidentados com linhas cortantes de pipa reportados nas mídias de notícias digitais. Método: estudo documental quantitativo, com dados de 2016 a 2020. Utilizou-se formulário, destacando-se fonte da notícia, idade da vítima, sexo, tipo de locomoção, parte do corpo lesionada, gravidade da lesão, se resultou em óbito, mês e região dos acidentes. Os dados foram analisados no Excel. Resultados: de 122 notícias, 87 (71,3%) envolveram motociclistas, 59 (48,4%) possuíam de 19 a 59 anos e 42 (71,2%) eram do gênero masculino. Destaca-se que 29 (23%) eram crianças e adolescentes (zero a 18 anos). O pescoço 97(79,5%) e face 13 (10,7%) foram as partes do corpo mais acometidas. Conclusão: constata-se um número expressivo de acidentes com o uso de linha cortante da pipa. Pela (in)visibilidade deste problema na literatura científica, recomenda-se outros estudos e ações educativas em escolas e serviços de saúde.

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Biografia do Autor

Edla Claudino, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Graduanda de Enfermagem - UFRJ

Tania Souza, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Professora Associada do Departamento de Enfermagem Materno-Infantil (DEMI), da Escola de Enfermagem Anna Nery (EEAN), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Líder do Grupo de Pesquisa Saúde da Criança – Cenário Hospitalar. Membro do Núcleo de pesquisa em Enfermagem em Saúde da criança e do Adolescente (NUPESC)

Lia Ciuffo, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Professora Associada do Departamento de Enfermagem Materno-Infantil (DEMI), da Escola de Enfermagem Anna Nery (EEAN), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Membro do Grupo de Pesquisa Enfermagem no Cuidar de Crianças, Adolescente e Famílias com Necessidades de Saúde Especiais (CRIANES). Membro do Núcleo de pesquisa em Enfermagem em Saúde da criança e do Adolescente (NUPESC)

Isabel Oliveira, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Professora Titular aposentada do Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica (DEMC) da Escola de Enfermagem Anna Nery (EEAN), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Líder do Grupo de Pesquisa Saúde da Criança – Cenário Hospitalar. Membro do Núcleo de pesquisa em Enfermagem em Saúde da criança e do Adolescente (NUPESC)

Ana Paula Ribeiro, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Enfermeira com Mestrado em Enfermagem pela Escola de Enfermagem Anna Nery da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Professora do Programa de Residência em Enfermagem da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro

Juliana Moraes, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Professora Associada do Departamento de Enfermagem Materno-Infantil (DEMI), da Escola de Enfermagem Anna Nery (EEAN), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Líder do Grupo de Pesquisa Enfermagem no Cuidar de Crianças, Adolescente e Famílias com Necessidades de Saúde Especiais (CRIANES). Membro do Núcleo de pesquisa em Enfermagem em Saúde da criança e do Adolescente (NUPESC)

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