The experience in a neonatal intensive care unit: mothers’ point of view / A vivência em uma unidade de terapia intensiva neonatal: um olhar expresso pelas mães

Autores

DOI:

https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v12.8827

Palavras-chave:

Enfermagem, Recém-nascido prematuro, Hospitalização, Cuidados críticos, Vínculo.

Resumo

conhecer a vivência das mães de bebês prematuros durante a hospitalização em unidade de terapia intensiva neonatal. Métodos: estudo descritivo, exploratório, com abordagem qualitativa. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevista semiestruturada, com puérperas que tiveram seus filhos internados na unidade de terapia neonatal de um Hospital Escola do Sul do Brasil no período da coleta. Os dados foram analisados por meio de análise temática.  Resultados: A vivência de mães de filhos prematuros hospitalizados e percepções de mães em relação aos cuidados de filhos prematuros na Unidade de Terapia Intensiva. As mães compreendem a necessidade de internação, mas esta gera preocupações, dificuldades e sentimentos de choque, medo e desinformação. Conclusão: apesar da necessidade de internação e da fragilidade emocional causada pela separação da mãe-bebê não houve comprometimento no desenvolvimento do vinculo da díade.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Diana Cecagno, Universidade Federal de Pelotas

Enfermeira- Doutora em Enfermagem, Professoras da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas, Rio Grande do Sul- Brasil

Carla Vanice Cardoso Fröhlinch, Universidade Federal de Pelotas

Enfermeira- Gradauda pela Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas, Rio Grande do Sul- Brasil

Susana Cecagno, Universidade Federal de Pelotas

Enfermeira- Doutoranda em Enfermagem pela Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas, Rio Grande do Sul- Brasil

Juliana Marques WeyKamp, Universidade Federal de Rio Grande

Enfermeira- Doutoranda em Enfermagem pela Universidade Federal de Rio Grande, Rio Grande do Sul- Brasil

Camilla Benigno Biana, Universidade Federal de Pelotas

Fisioterapeuta- Mestranda em Enfermagem pela Faculdade de Enfermagem daf Universidade Federal de Pelotas, Rio Grande do Sul- Brasil

Marilu Correa Soares, Universidade Federal de Pelotas

Enfermeira- Doutora em Enfermagem, Professoras da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas, Rio Grande do Sul

Referências

Ribeiro CV, Soares MC, Torres AAP, Rosa SV, Meinche SMK. Significados da prematuridade para mães de bebês internados em Unidade de terapia intensiva neonatal. Rev enferm UFPE on line. 2014; 8(9): 3106-11. doi: https://doi.org/10.5205/reuol.5960-55386

Andrade CJ, Baccelli MS, Benincasa M. O vínculo mãe-bebê no período de puerpério: uma análise winnicottiana. Revista NESME. 2017; 14(1): 1-13. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/vinculo/v14n1/v14n1a04.pdf

Hockenberry MJ, Wilson D. Fundamentos de enfermagem pediátrica. 9° ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2014.

Cartaxo LS, Torquato JÁ, Agra G, Fernandes MA, Platel ICS, Freire MEM. Vivência de mães na unidade de terapia intensiva neonatal. Rev enferm UERJ. 2014; 22(4):551-7. http://www.facenf.uerj.br/v22n4/v22n4a19.pdf

Veronez M, Borghesan NAB, Corrêa DAM, Higarashi IH. Vivência de mães de bebês prematuros do nascimento a alta: notas de diários de campo. Rev Gaúcha Enferm. 2017; 38(2):609-11. doi: https://doi.org/10.1590/1983-1447.2017.02.60911.

Fusch, PI, Ness, LR. Are We There Yet? Data Saturation in Qualitative Research. The Qualitative Report. 2015; 20(9):1408-1416. https://nsuworks.nova.edu/tqr/vol20/iss9/3/

Minayo MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 14.ed. São Paulo: Hucitec, 2014. 407p.

Baseggio DB, Dias MPS, Brusque SR, Donelli TMS, Mendes P. Vivências de mães e bebes prematuros durante a internação neonatal. Temas psicol. 2017; 25(1):153-67. doi: http://dx.doi.org/10.9788/TP2017.1-10

Antunes BS, Paula CC, Padoin SMM, Trojahn TC, Rodrigues AP, Tronco CS. Internação do recém-nascido na Unidade Neonatal: significado para a mãe. Rev Rene. 2014; 15(5): 796-803. doi: https://doi.org/10.15253/2175-6783.2014000500009

Sperotto DF, Matos GC, Demori CC, Soares MC, Meincke SMK, Amestoy SC et al. Orientações às gestantes de alto risco sobre Unidade de terapia intensiva neonatal. J. Nurs. health. 2015; 5(2): 119-30. doi: http://dx.doi.org/10.15210/jonah.v5i2.4793.

Fernandes NGV, Silva EMB. Vivência dos pais durante a hospitalização do recém nascido prematuro. Referência. 2014; 4(4): 107-15. doi: http://dx.doi.org/10.12707/RIV14032.

Lima AC, Santos RP, Silva SP, Lahm JV. Sentimentos maternos frente à hospitalização de um recém-nascido na UTI neonatal. Rev. Fac. Cienc. Med. Sorocaba. 2013; 15(4): 112-15. http://revistas.pucsp.br/index.php/RFCMS/article/view/15163

Melo RA, Araújo AKC, Bezerra CS, Santos NM, Marques WF, Fernandes FACV. Sentimentos de mães de recém-nascidos internados em uma unidade de terapia intensiva neonatal. Rev. Psic. 2016; 10(32):88-103. doi: https://doi.org/10.14295/idonline.v10i32.569

Russell G, Sawyer A, Rabe H, Abbott J, Gyte J, Duley L, Ayers S. Parents’ views on care of their very premature babies in neonatal intensive care units: a qualitative study. BMC Pediatr. 2014; 14(230): 2-10. doi: https://doi.org/10.1186/1471-2431-14-230

Heydarpour S, Keshavarz Z, Bakhtiari M. Factors affecting adaptation to the role of motherhood in mothers of preterm infants admitted to the neonatal intensive care unit: a qualitative study. Journal of Advanced Nursing. 2016; 73(1): 138–148. doi: https://doi.org/10.1111/jan.13099

Arrais AR, Mourão MA. Proposta de atuação do psicólogo hospitalar em maternidade e UTI neonatal baseada em uma experiência de estágio. Rev Psicol e Saúde. 2013; 5(2): 152-164. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rpsaude/v5n2/v5n2a11.pdf

Publicado

2021-05-01

Como Citar

1.
Cecagno D, Fröhlinch CVC, Cecagno S, WeyKamp JM, Biana CB, Soares MC. The experience in a neonatal intensive care unit: mothers’ point of view / A vivência em uma unidade de terapia intensiva neonatal: um olhar expresso pelas mães. Rev. Pesqui. (Univ. Fed. Estado Rio J., Online) [Internet]. 1º de maio de 2021 [citado 14º de novembro de 2024];12:566-72. Disponível em: https://seer.unirio.br/cuidadofundamental/article/view/8827

Edição

Seção

Artigo Original

Plum Analytics