Characterization of persons served in the family health strategy: a contribution to obstetric nursing / Caracterização de gestantes atendidas na estrategia de saúde da família: uma contribuição para enfermagem obstétrica

Autores

DOI:

https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v12.9343

Palavras-chave:

Estratégia Saúde da Família, Enfermagem Obstétrica, Cuidado Pré-natal

Resumo

Objetivo: Caracterizar o perfil epidemiológico das gestantes assistidas na consulta de enfermagem do pré-natal em uma Unidade de Saúde da Família do Rio de Janeiro.  Método: Estudo descritivo, exploratório, quantitativo do tipo documental, com emprego da técnica de observação indireta e análise estatística. Resultados: Foram investigados 160 prontuários eletrônicos de gestantes atendidas em 2014. A maioria das mulheres tinha idades entre 20-34 anos (73,8%), cor parda (44,3%), mora com companheiro (46,3%), e ensino médio completo (26,9%). São primigestas (41,3%), sem história de aborto (54,4%), não planejaram a gravidez (66,9%) e tiveram primeira consulta no primeiro trimestre gestacional (61,2%). Conclusão: Embora a maioria das gestantes investigadas tenha baixo risco obstétrico, o seguimento das mulheres na consulta de pré-natal torna-se primordial para uma gestação saudável.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Thelma Spindola, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Doutora em Enfermagem. Professora da Escola de Enfermagem da UERJ.

Agatha Soares de Barros de Araújo, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Enfermeira da UERJ.

Pricilla Del Giudice Dias, Centro Municipal de Saúde Clementino Fraga

Enfermeira do Centro Municipal de Saúde Clementino Fraga

Selma Villas Boas Teixeira, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Enfermeira, professora do Departamento materno-infantil da EEAP - UNIRIO

Alessandra da Terra Lapa, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Enfermeira

Lucia Helena Garcia Penna, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Enfermeira da UERJ.

Referências

Say L, Chou D, Gemmill A, Tunçalp O, Moller AB, Daniels J, et al. Global causes of maternal death: a WHO systematic analysis. Lancet Glob Health. Published Online. 2014; 2:e323–33.

Brasil. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Brasília: Ministério da Saúde; 2012. [acesso em: 25Abr 2013]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_atencao_basica_32_prenatal.pdf

Barreto CN, Wilhelm LA, Silva SC da, Alves CN, Cremonese L, Ressel LB. “O Sistema Único de Saúde que dá certo”: ações de humanização no pré-natal. Revista Gaúcha de Enfermagem. 2015;36(spe):168–76.

Liu L, Oza S, Hogan D, Perin J, Rudan I, Lawn JE, et al. Global, regional, and national causes of child mortality in 2000-13, with projections to inform post-2015 priorities: an updated systema-tic analysis. Lancet. 2015; 385:430-40.

Azevedo WF, Diniz MB, Fonseca ESVB, Azevedo LMR, Evangelista CB. Complicações da gravidez na adolescência: revisão sistemática da literatura. Einstein. 2015;13(4): 618-626.

Ribeiro JP, Gomes GC, Silva BT, Cardoso LS, Silva PA, Strefling ISS. Participação do pai na gestação, parto e puerpério: refletindo as interfaces da assistência de enfermagem. Revista Espaço para a Saúde. 2015; 16(3):73-82.

Sandra Costa Fonseca SC, Flores PVG, Camargo Jr KR, Pinheiro RS, Coeli CM. Escolaridade e idade materna: desigualdades no óbito neonatal. Rev Saude Publica. 2017; 51: 1-7.

Moreira LR, Dumith SC, Paludo SS. Uso de preservativos na última relação sexual

entre universitários: quantos usam e quem são? Ciência & Saúde Coletiva. 2018; 23(4):1255-1266.

Marques SC, Oliveira, DC, Gomes AMT, Penna LHG; Spindola T. The offer of the anti-HIV test to the users of the health basic net units: different aproaches of professionals. J. res.: fundam. care. [Internet]. 2015; 7(1): 1891-904.

Rosa CQ, Silveira DS, Costa JSD. Fatores associados a não realização de pré-natal em município de grande porte. Public Health Practice. 2014; 48(6): 977-84.

Araújo LM, Andrade VSQB. Mortalidade materna por abortamento: um estudo bibliográfico. R. Interd. 2017; 10(3):125-131.

Araújo RLD, Rodrigues ESRC, Oliveira GG. Gravidez na adolescência: consequências centralizadas para a mulher. Temas em Saúde. 2016; 16(2): 567-587.

Medeiros TFR, Santos SMP, Xavier AG, Gonçalves RL, Mariz SR, Sousa FLP. Vivência de mulheres sobre contracepção na perspectiva de gênero. Rev Gaúcha Enferm. 2016 jun;37(2):e57350.

Ferreira BRM, Miranda JKS. As complicações causadas pelo consumo de drogas lícitas e ilícitas durante a gestação: um desafio para a equipe de enfermagem. Recien. 2016; 6(18): 36-43.

Araújo EC , Monte PCB, Haber ANCA. Avaliação do pré-natal quanto à detecção de sífilis e HIV em gestantes atendidas em uma área rural do estado do Pará, Brasil. Rev Pan-Amaz Saude 2018; 9(1): 33-39.

BALDASSARIS, MLRM. A Importância do Pré-Natal realizado na Estratégia Saúde da Família. Minas Gerais, 2011. Disponível em: https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/3143.pdf

SILVA MZN, ANDRADE AB, BOSI MLM. Access and user embracement in prenatal care through the experiences of pregnant women in Primary Care. Saúde Debate. 2014; 38(103): 805-16.

Publicado

2021-05-01

Como Citar

1.
Spindola T, de Araújo AS de B, Dias PDG, Teixeira SVB, Lapa A da T, Penna LHG. Characterization of persons served in the family health strategy: a contribution to obstetric nursing / Caracterização de gestantes atendidas na estrategia de saúde da família: uma contribuição para enfermagem obstétrica. Rev. Pesqui. (Univ. Fed. Estado Rio J., Online) [Internet]. 1º de maio de 2021 [citado 28º de março de 2024];12:1221-6. Disponível em: https://seer.unirio.br/cuidadofundamental/article/view/9343

Edição

Seção

Artigo Original

Artigos Semelhantes

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.

Plum Analytics