Congenital Zika vírus syndrome: “we are just tools, the ral therapist is the family”               /             Síndrome congênita do Zika vírus: somos só ferramentas, o verdadeiro terapeuta é a família

Gleice Kelli Santana de  Andrade; Sonia Silva  Marcon; Júnior Cesar de Souza  Benedito; Eliane Tatsch  Neves; Sueli Mutsumi Tsukuda  Ichisato; Elen Ferraz  Teston

doi:10.9789/2175-5361.rpcfo.v16.12970

Autores

Gleice Kelli Santana de Andrade Federal University of Mato Grosso do Sul https://orcid.org/0000-0003-3493-9190
Sonia Silva Marcon State University of Maringá https://orcid.org/0000-0002-6607-362X
Júnior Cesar de Souza Benedito Federal University of Mato Grosso do Sul https://orcid.org/0000-0003-0081-9334
Eliane Tatsch Neves Universidade Federal de Santa Maria https://orcid.org/0000-0002-1559-9533
Sueli Mutsumi Tsukuda Ichisato State University of Maringá https://orcid.org/0000-0002-6008-2795
Elen Ferraz Teston Federal University of Mato Grosso do Sul https://orcid.org/0000-0001-6835-0574

DOI:

https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v16.12970

Palavras-chave:

Cuidado da criança;, Desenvolvimento infantil, Educação em saúde, Microcefalia, Zika vírus

Resumo

Objetivo: conhecer como os profissionais de saúde percebem a continuidade do cuidado às crianças com Síndrome Congênita do Zika vírus no contexto domiciliar. Método: estudo com abordagem qualitativa ancorado no referencial teórico do Cuidado Centrado no Paciente e na Família. Resultados: participaram 12 profissionais de saúde atuantes em um serviço especializado de uma capital do Centro-Oeste brasileiro. Verificou-se que a continuidade do cuidado às crianças com a síndrome no contexto domiciliar é influenciada pela insegurança do desconhecido, o receio do preconceito e pela organização familiar após o nascimento da criança. Conclusão: os profissionais de saúde buscam favorecer a continuidade do cuidado, incentivando o convívio social e a independência das crianças e orientam as famílias acerca de seus direitos.

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Biografia do Autor

Gleice Kelli Santana de Andrade, Federal University of Mato Grosso do Sul

Graduada em Enfermagem, Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem - Mestrado Acadêmico, INISA/UFMS, Campo Grande-MS-Brasil.

Sonia Silva Marcon, State University of Maringá

Graduada em Enfermagem, Doutora em Filosofia da Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Catarina, Professora Titular do Departamento de Enfermagem da Universidade Estadual de Maringá (Enfermagem em Saúde Pública com ênfase na Saúde da Família), Maringá-PR-Brasil.

Júnior Cesar de Souza Benedito, Federal University of Mato Grosso do Sul

Graduado em Odontologia, Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Saúde da Família - Mestrado Profissional, INISA/UFMS, cirurgião dentista da saúde indígena, Campo Grande-MS-Brasil.

Eliane Tatsch Neves, Universidade Federal de Santa Maria

Graduada em Enfermagem, Pós-doutora em Enfermagem em Saúde Pública pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo - EERP/USP, Professora Titular da Universidade Federal de Santa Maria, exercendo a docência nos Cursos de Graduação e Pós-graduação - Mestrado e Doutorado em Enfermagem. Santa Maria-RS-Brasil.

Sueli Mutsumi Tsukuda Ichisato, State University of Maringá

Graduada em Enfermagem, Doutora em Enfermagem em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo, Professora associada do Curso de Enfermagem da Universidade Estadual de Maringá. Docente permanente do programa de pós-graduação em enfermagem do Departamento de Enfermagem da Universidade Estadual de Maringá. Maringá-PR-Brasil.

Elen Ferraz Teston, Federal University of Mato Grosso do Sul

Graduada em Enfermagem, Doutora em Enfermagem pela Universidade Estadual de Maringá (UEM), Professora do curso de Graduação em Enfermagem e Professora Permanente dos Programas de Pós-graduação em Enfermagem - Mestrado Acadêmico e Mestrado em Saúde da Família - Mestrado Profissional, ambos do Instituto Integrado de Saúde da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul/UFMS, Campo Grande-MS-Brasil.

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