Good practices in caring for a newborn with good vitality in the delivery room: integrative review           /            Boas práticas no cuidado ao recém-nascido com boa vitalidade na sala de parto: revisão integrativa

Fernanda Garcia Bezerra Góes; Beatriz Cabral Ledo; Andressa Silva Torre dos Santos; Mayara Pacheco da Conceição Bastos; Aline Cerqueira Santos Santana da Silva; Fernanda Maria Vieira Pereira-Ávila

doi:10.9789/2175-5361.rpcfo.v13.9611

Autores

Fernanda Garcia Bezerra Góes Universidade Federal Fluminense http://orcid.org/0000-0003-3894-3998
Beatriz Cabral Ledo Universidade Federal Fluminense http://orcid.org/0000-0002-2592-9364
Andressa Silva Torre dos Santos Universidade Federal Fluminense http://orcid.org/0000-0001-7142-911X
Mayara Pacheco da Conceição Bastos Universidade Federal Fluminense http://orcid.org/0000-0001-5251-7894
Aline Cerqueira Santos Santana da Silva Universidade Federal Fluminense http://orcid.org/0000-0002-8119-3945
Fernanda Maria Vieira Pereira-Ávila Universidade Federal Fluminense http://orcid.org/0000-0003-1060-6754

DOI:

https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v13.9611

Palavras-chave:

Recém-nascido, Assistência perinatal, Parto humanizado.

Resumo

Objetivo: analisar a produção científica brasileira sobre boas práticas relacionadas ao cuidado do recém-nascido com boa vitalidade na sala de parto. Métodos: revisão integrativa realizada em cinco recursos informacionais, mediante associação dos descritores: recém-nascido; assistência perinatal; e, parto humanizado, em português, inglês e espanhol. Resultados: 12 publicações compuseram a análise interpretativa, nas quais contato pele a pele imediato mãe-bebê, aleitamento materno precoce e clampeamento oportuno do cordão umbilical são reconhecidos como boas práticas ao recém-nascido na sala de parto. A adesão ou não a essas condutas associam-se a fatores como tipo de parto, presença de acompanhante, vínculo com a equipe de saúde, infraestrutura, disponibilidade de recursos e hospital intitulado Amigo da Criança. Conclusão: é necessária uma mudança de paradigma vislumbrando o fortalecimento do vínculo entre mãe e bebê, logo, são necessários profissionais capacitados e sensibilizados para a humanização das condutas na sala de parto.

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Biografia do Autor

Fernanda Garcia Bezerra Góes, Universidade Federal Fluminense

Graduada em Enfermagem. Doutora em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Professora Adjunta da Universidade Federal Fluminense. Universidade Federal Fluminense. Rio das Ostras - Rio de Janeiro - Brasil.

Beatriz Cabral Ledo, Universidade Federal Fluminense

Graduada em Enfermagem. Universidade Federal Fluminense. Rio das Ostras - Rio de Janeiro - Brasil.

Andressa Silva Torre dos Santos, Universidade Federal Fluminense

Graduada em Enfermagem. Universidade Federal Fluminense. Rio das Ostras - Rio de Janeiro - Brasil.

Mayara Pacheco da Conceição Bastos, Universidade Federal Fluminense

Graduada em Enfermagem. Universidade Federal Fluminense. Rio das Ostras - Rio de Janeiro - Brasil.

Aline Cerqueira Santos Santana da Silva, Universidade Federal Fluminense

Graduada em Enfermagem. Doutora em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Professora Adjunta da Universidade Federal Fluminense. Universidade Federal Fluminense. Rio das Ostras - Rio de Janeiro - Brasil.

Fernanda Maria Vieira Pereira-Ávila, Universidade Federal Fluminense

Graduada em Enfermagem. Doutora em Ciências pelo Programa Interunidades de Doutoramento em Enfermagem - EERP/USP. Professora Adjunta da Universidade Federal Fluminense. Universidade Federal Fluminense. Rio das Ostras - Rio de Janeiro - Brasil.

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