Atención primaria de salud: perspectivas de personas transgénero
DOI:
https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v15.12260Palabras clave:
Enfermería, Transexualidad;, Atención Primaria de Salud, Perspectiva del PacienteResumen
Objetivo: conocer las experiencias y demandas de las personas transgénero a la hora de buscar servicios de atención primaria de salud. Métodos: investigación descriptiva con enfoque cualitativo, realizada con personas autodeclaradas transexuales que utilizan los servicios de atención primaria de salud. La recolección de datos se realizó a través de un cuestionario en línea, que se sometió a análisis a través de software libre para obtener datos cualitativos y el corpus textual de investigación se analizó mediante análisis de categoría temática. Resultados: con el análisis de datos se crearon dos categorías: experiencias en atención primaria de salud, que representaron el 51,6% de las Unidades de Registro. Conclusión: en el escenario actual, la población trans aún sufre dificultades para acceder a los servicios de salud y, por lo tanto, tener garantizados sus derechos.
Descargas
Citas
Bento B. O que é transexualidade. São Paulo: Brasiliense; 2008.
Ahmad AF. "Ah sei lá, só quero ser eu!": significados, saberes e práticas da hormonização cruzada na saúde de mulheres e homens trans [dissertação] [Internet]. Rio de Janeiro: UNIRIO; 2020 [acesso em 21 julho de 2021]. Disponível em: http://www.repositorio-bc.unirio.br:8080/xmlui/handle/unirio/13168
Almeida G, Murta D. Reflexões sobre a possibilidade da despatologização da transexualidade e a necessidade da assistência integral à saúde de transexuais no Brasil. Sex, Salud Soc (Rio J) [Internet]. 2013 [acesso em 21 junho de 2020];(14):380–407. Disponível em: http://www.scielo.br/j/sess/a/bvJMJJtLDKm3387YtgS54bw/?lang=pt
Ministério da Saúde (BR). Transexualidade e travestilidade na saúde [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2015. [citado 20 jul. 2020]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/transexualidade_travestilidade_saude.pdf
Barboza HH, Schramm FR. Princípios bioéticos aplicados à transexualidade e sua atenção à saúde. In: Silva EA. Transexualidade: princípios de atenção integral à saúde. São Paulo: Santos; 2012. p. 17-28.
Ministério da Saúde (BR). Portaria 2.803, de 19 de novembro de 2013. Redefine e amplia o Processo Transexualizador no Sistema Único de Saúde (SUS) [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2013 [acesso em 21 junho 2020]. Disponível em http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt2803_19_11_2013.html
Bento B. Na escola se aprende que a diferença faz a diferença. Rev Estud Fem [Internet]. 2011 [acesso em 21 junho 2020];19(2):549–59. Disponível em: http://www.scielo.br/j/ref/a/DMNhmpzNbKWgH8zbgQhLQks/?lang=pt
Monteiro S, Brigeiro M, Barbosa RM. Saúde e direitos da população trans. Cad Saúde Pública [Internet]. 2019 [acesso em 20 de junho de 2020];35(4). Disponível em: https://doi.org/10.1590/0102-311X00047119
Zapata EC, Cortés Salinas OL, Galeano IP, Saldanha BL, Lemos A, Albarracin DGE. Ainda um Tabu Conhecimentos e Práticas na Atenção à Saúde Para a População LGTBI. R Pesq Cuid Fundam Online [Internet]. 2020 [acesso em 25 julho de 2022];11(3):836-42. Disponível em: http://www.seer.unirio.br/cuidadofundamental/article/view/7097
Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa, Departamento de Apoio à Gestão Participativa. Política nacional de saúde integral de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transsexuais [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2012 [acesso em 28 junho de 2020]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_saude_lesbicas_gays_bissexuais_travestis.pdf
Mello L, Perilo M, Braz CA, Pedrosa C. Políticas de saúde para lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais no Brasil: em busca de universalidade, integralidade e equidade. Sexo, Salud Soc (Rio J) [Internet]. 2011 [acesso em 20 junho em 2020];(9):7–28. Disponível em: http://www.scielo.br/j/sess/a/8ZZjpNCzgQMvJDDGRvLPYmk/?lang=pt
Rezende JM. Terapia, terapêutica, tratamento. Rev Patol Trop [Internet]. 2010 [acesso em 12 março de 2022]; 39(2):149-50. Disponível em: https://www.revistas.ufg.br/iptsp/article/view/10734
Oliveira I, Romanini M. (Re)escrevendo roteiros (In)visíveis: a trajetória de mulheres transgênero nas políticas públicas de saúde. Saúde Soc [Internet]. 2020 [acesso em 26 de agosto de 2021];e170961–e170961. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-12902020000100300
Minayo MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 13th ed. São Paulo: Hucitec; 2013.
Sampieri RH, Collado CF, Lucio M del PB. Metodologia de pesquisa. 5th ed. Porto Alegre: Penso; 2013.
Vinuto J. A amostragem em bola de neve na pesquisa qualitativa: um debate em aberto. Temáticas [Internet]. 2014 [acesso em 21 de março de 2022]; 22(44):203-20. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/tematicas/article/view/10977/6250.
Fontanella BJB, Luchesi BM, Saidel MGB, Ricas J, Turato ER, Melo DG. Amostragem em pesquisas qualitativas: proposta de procedimentos para constatação teórica. Cad Saúde Pública [Internet]. 2011 [acesso em 26 agosto de 2021];27(2):388–94. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2011000200020
Oliveira DC. Análise de conteúdo temático-categorial: uma proposta de sistematização. Rev Enferm UERJ [Internet]. 2008 [acesso em 21 julho de 2020];16(4):569–76. Disponível em: http://files.bvs.br/upload/S/0104-3552/2008/v16n4/a569-576.pdf
Centro de Investigação e Estudos de Sociologia (CIES), Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL), Portugal, Saleiro SP. Diversidade de gênero na infância e educação: contribuições para uma escola sensível ao (Trans)género ex aequo [Internet]. Saleiro: CIES/ISCTE-IUL, 2017 [acesso em 21 julho de 2020]. Disponível em: http://exaequo.apem-estudos.org/artigo/diversidade-de-genero-na-infancia-e-na-educaca.
Alves CER, Moreira MIC. Do uso do nome social ao uso do banheiro: (trans)subjetividades em escolas brasileiras. Quaderns de Psicologia. Int J Psychol [Internet]. 2015 [acesso em 15 agosto de 2021]. 17(3):59-69. Disponível em: https://raco.cat/index.php/QuadernsPsicologia/article/view/303189.
Almeida GS, Marinho S. Trabalho contemporâneo e pessoas trans: considerações sobre a inferiorização social dos corpos trans como necessidade estrutural do capitalismo. Soc e Cult [Internet]. 2019 [acesso em 26 agosto de 2021];22(1):114–34. Disponível em: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=70361437008.
Angonese M, Lago MC. Direitos e saúde reprodutiva para a população de travestis e transexuais: abjeção e longevidade. Saúde Soc [Internet]. 2017 [acesso em 02 de dezembro de 2021];26(1):256–70. Disponível em: https://www.scielosp.org/article/sausoc/2017.v26n1/256-270.
Lovison R, Ascari TM, Zocche DA de A, Durand MK, Ascari RA. Travestis e transexuais: despindo em saúde como acesso e assistência à saúde. Enferm Foco [Internet]. 2019 [acesso em 13 março de 2022]; 10(5):167-72. Disponível em: http://revista.cofen.gov.br/index.php/enfermagem/article/view/2370.
Publicado
Versiones
- 2023-09-25 (5)
- 2023-09-21 (4)
- 2023-09-04 (3)
- 2023-09-04 (2)
- 2023-09-02 (1)
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
TERMO DE TRANSFERÊNCIA DE DIREITOS AUTORAIS
Transfiro os direitos autorais deste artigo para a Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental - Online - RPCF, assim que ele for aceito para a devida publicação eletrônica. Os direitos de autor incluem o direito de reproduzir na íntegra ou em parte por qualquer meio, distribuir o referido artigo, incluindo figuras, fotografias, bem como as eventuais traduções. O autor pode ainda, imprimir e distribuir cópias do seu artigo, desde que mencione que os direitos pertencem a RPCF. Declaro que este manuscrito é original, não tendo sido submetido à publicação, na íntegra ou em partes para outros periódicos online ou não, assim cmmo em Anais de eventos científicos ou capítulos de livros.