Basic human needs in intensive care          /          Necessidades humanas básicas em terapia intensiva

Priscilla Tereza Lopes de Souza; Jocelly de Araújo Ferreira; Elizandra Cassia da Silva Oliveira; Nayda Babel Alves de Lima; Juliana da Rocha Cabral; Regina Celia de Oliveira

doi:10.9789/2175-5361.2019.v11i4.1011-1016

Autores/as

Priscilla Tereza Lopes de Souza Hospital do Tricentenário - Hospital Regional Emília Câmara (HREC)
Jocelly de Araújo Ferreira Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Elizandra Cassia da Silva Oliveira Universidade de Pernambuco
Nayda Babel Alves de Lima Universidade Federal de Campina Grande
Juliana da Rocha Cabral Universidade de Pernambuco
Regina Celia de Oliveira universidade de Pernambuco

DOI:

https://doi.org/10.9789/2175-5361.2019.v11i4.1011-1016

Palabras clave:

Terapia Intensiva, Enfermagem, Humanização, Qualidade da Assistência à Saúde.

Resumen

Objetivo: Analisar o conhecimento da equipe de enfermagem acerca das necessidades humanas básicas dos pacientes críticos internos na Unidade de Terapia Intensiva sob a luz da teoria das necessidades humanas básicas de Wanda de Aguiar Horta. Métodos: Estudo exploratório, descritivo, com abordagem quantitativa. Amostra de 100 profissionais de enfermagem em terapia intensiva adulto. Resultados: Predominância dos aspectos psicobiológico: cuidado corporal (11,7%), oxigenação e nutrição (11,6%); baixo predomínio dos aspectos psicossociais. A interação com a equipe multiprofissional (25,2%), iniciativa do profissional (19,50%) e disponibilidade de recursos humanos compatíveis (16,72%) favorecem a percepção das necessidades humanas básicas do paciente, enquanto o estresse (23,74%), quantitativo de paciente para um enfermeiro/técnico (22,57%) e a rotatividade da equipe (14,01%) dificultam. Conclusão: A equipe de enfermagem conhece as necessidades humanas básicas do paciente critico,centralizada nos aspectos psicobiológicos com distanciamento dos aspectos sociais e religiosos na pratica assistencial.

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Biografía del autor/a

Priscilla Tereza Lopes de Souza, Hospital do Tricentenário - Hospital Regional Emília Câmara (HREC)

Enfermeira pela Universidade Federal de Campina Grande. Especialista em Terapia Intensiva pelo Programa de Residência Multiprofissional da Universidade de Pernambuco. Especialista em Gestão Hospitalar pelo Centro Universitário Internacional.

Jocelly de Araújo Ferreira, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Enfermeira. Professora da Universidade Federal de Campina Grande- Unidade Acadêmica de Enfermagem (UFCG-UAENFE). Especialista em Terapia Intensiva (ENSINE) e Saúde Pública (FACISA). Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Doutoranda em Enfermagem pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Elizandra Cassia da Silva Oliveira, Universidade de Pernambuco

Enfermeira. Mestre em Enfermagem pelo Programa Associado de Pós-graduação em Enfermagem UPE/UEPB (PAPEnf UPE/UEPB)

Nayda Babel Alves de Lima, Universidade Federal de Campina Grande

Enfermeira pela Universidade Federal de Campina Grande. Residente pelo Programa Materno-Infantil pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Juliana da Rocha Cabral, Universidade de Pernambuco

Enfermeira pela Universidade de Pernambuco. EspecialistaInfectologia pelo Programa de Residência Multiprofissional da Universidade de Pernambuco.

Regina Celia de Oliveira, universidade de Pernambuco

Doutora em Enfermagem. Professora Adjunto II da Faculdade de Enfermagem da Universidade de Pernambuco. Recife, Pernambuco, Brasil.

Citas

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