Dietary patterns and epidemiological profile of newborns            /             Padrões alimentares e perfil epidemiológico de neonatos

Raissa Barreto  Santana; Larissa de Araújo Correia  Teixeira; Simone Beatriz dos Santos Santana; Ana Jovina Barreto Bispo; Fábio Batista  Miranda; Estélio Henrique Martin  Dantas

doi:10.9789/2175-5361.rpcfo.v14.11725

Autores

Raissa Barreto Santana Universidade Tiradentes - UNIT https://orcid.org/0000-0003-0737-3523
Larissa de Araújo Correia Teixeira Universidade Tiradentes - UNIT https://orcid.org/0000-0002-3734-2659
Simone Beatriz dos Santos Santana Universidade Tiradentes https://orcid.org/0000-0002-7151-2076
Ana Jovina Barreto Bispo Universidade Tiradentes - UNIT https://orcid.org/0000-0002-6228-768X
Fábio Batista Miranda Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO https://orcid.org/0000-0002-3059-8133
Estélio Henrique Martin Dantas Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO https://orcid.org/0000-0003-0981-8020

DOI:

https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v14.11725

Palavras-chave:

Lactente, Aleitamento Materno, Comportamento Alimentar, Crescimento e Desenvolvimento

Resumo

Objetivos: identificar a prevalência do aleitamento materno exclusivo e caracterizar padrões alimentares de lactentes egressas de Unidade de Terapia Intensiva Neonatal e Intermediária nos primeiros seis meses de vida. Métodos: estudo realizado em maternidade de risco localizada em Aracaju-SE. A amostra foi constituída de lactentes egressas nas Unidades de Terapia Intensiva Neonatal e Intermediária. Os dados foram coletados dos resumos de alta e de entrevistas. Resultados: compõem a amostra 85 lactentes. Durante a internação, predominou o aleitamento materno exclusivo 45 (52,33%), aleitamento misto 30 (34,88%) e fórmulas infantis isoladas 11 (12,79%). No primeiro mês após a alta, 46 (53,49%) permaneceram em aleitamento materno exclusivo. Aos seis meses de vida, n (29,41%) recebiam aleitamento materno exclusivo, 11 (26,83%) iniciaram a introdução alimentar e n (28%) a adição de farináceos. Conclusões: houve baixa adesão ao aleitamento materno exclusivo. É preocupante o predomínio das fórmulas e farináceos antes do sexto mês nas crianças.

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Biografia do Autor

Raissa Barreto Santana, Universidade Tiradentes - UNIT

Graduada em Medicina pela Universidade Tiradentes - UNIT. Membro da Liga Acadêmica de Medicina de Urgência e Emergência de Sergipe (LAMURGEM). Interessada em pesquisas nas diversas áreas das Ciências Médicas.

Larissa de Araújo Correia Teixeira, Universidade Tiradentes - UNIT

Graduada em Medicina pela Universidade Tiradentes - UNIT. Membro da Liga Acadêmica de Medicina Intensiva de Sergipe (LIGAMIN-SE). Membro colaborador e pesquisador voluntário do Laboratório de Biociências da Motricidade Humana (LABIMH-SE) nas áreas de Neurociência e Saúde Mental. Interessada em projetos de pesquisas e extensões nas diversas áreas das Ciências Médicas.

Simone Beatriz dos Santos Santana, Universidade Tiradentes

Graduanda do curso de Medicina na Universidade Tiradentes. Integrou como participante em Congressos nas áreas de Pediatria e Cirurgia; como ouvinte em Congressos de Neurologia e Pediatria, além de simpósios em Saúde da Família e Comunidade, Infectologia, Pediatria, Urgência e Emergência, Neurocirurgia, Oncologia; e, como membro em cursos teórico-prático de Urgência e Emergência, Técnicas de Sutura, Incisão e Nós. Desenvolveu projeto de extensão na área de Farmacologia Clínica, participou de mutirão da saúde e desempenhou estágio extracurricular em pesquisa na área de Cardiologia.

Ana Jovina Barreto Bispo, Universidade Tiradentes - UNIT

Graduada em Medicina pela Universidade Federal de Sergipe; Especialista em Pediatria pela SBP Mestre e Doutora em Ciências da Saúde pela Universidade Federal de Sergipe; Presidente da Sociedade Sergipana de Pediatra; Pediatra do HU da Universidade Federal de Sergipe; Professora assistente de pediatria na Universidade Tiradentes; Preceptora da residência de pediatria do HU-UFS, HUSE e Hospital Santa Isabel.

Fábio Batista Miranda, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO

Doutorando em Ciências pelo Programa de Enfermagem e Biociências (PPGEnfBio)/Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro/UNIRIO. Mestre em Atenção Primária à Saúde/Faculdade de Medicina/Universidade Federal do Rio de Janeiro/UFRJ. Especialista em Saúde da Família/CEST e Ativação de Processos de Mudança na Formação Superior de Profissionais em Saúde - ENSP/FIOCRUZ. Bacharel em Enfermagem/IFES e Gestão Hospitalar/UNICEUMA. Atualmente, pesquisador do Laboratório de Biociências da Motricidade Humana (LABIMH). É revisor de manuscritos da Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia (RBGG) e Revista Nursing.

Estélio Henrique Martin Dantas, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO

Possui Licenciatura Plena em Educação Física pela Escola de Educação Física do Exército (1979), Bacharelado em Ciências Militares pela Academia Militar das Agulhas Negras (1972), Mestre em Operações Militares pela Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais do Exército, (1981), Mestre em Educação Física pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1985), Mestre em Educação pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1986) e Doutor em Educação Física pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1988) . Professor de Educação Física na Universidade Federal Fluminense (1994), pós-doutorado em Psicofisiologia na Universidade Gama Filho (1998), em Fisiologia na Universidade Católica San Antonio de Múrcia (2001) e em Biofísica na Universidade de Valência (Espanha - 2010). Professor Titular da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, atualmente não presente como docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Biociências da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO. É Professor Titular da Universidade de Tiradentes - UNIT, onde atua como Professor Permanente do Programa de Pós-Graduação em Saúde e Meio Ambiente.

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