THE INTENSIVE AND TECHNOLOGY AS A TRADEMARK
DOI:
https://doi.org/10.9789/2175-5361.2012.v4i3.2465-2482Palabras clave:
enfermagem, cuidados intensivos, tecnologia.Resumen
Objetivos: identificar a percepção dos profissionais de enfermagem acerca da assistência de enfermagem prestada no ambiente das UTIs; descrever o uso de tecnologias duras nas unidades de terapia intensiva do ponto de vista da equipe de enfermagem; e analisar as implicações deste uso na assistência aos clientes críticos em terapia intensiva. Métodos: estudo descritivo, exploratório, com abordagem quanti-qualitativa. O cenário foi composto por 02 UTIs, sendo uma em instituição Pública e outra privada, ambas situadas no município do Rio de Janeiro. Os sujeitos foram Enfermeiros e Técnicos de Enfermagem que desenvolviam atividades nas referidas instituições. A coleta dos dados ocorreu através de questionários com a utilização de roteiro estruturado contendo perguntas abertas. A análise dos dados quantitativos foi feita por meio de análise frequencial, para os dados qualitativos foi utilizada a análise temática. Resultados: em seus relatos, os sujeitos, nos revelaram sua preocupação a todo instante com os aspectos subjetivos que permeiam a assistência de enfermagem em UTI, embora o cuidado com as tecnologias tenha emergido nos discursos, os mesmos não foram supervalorizados. Conclusão: através dos depoimentos dos sujeitos conseguimos constatar como ocorre a utilização das máquinas e equipamentos e suas implicações no assistir de enfermagem nas UTIs, como instrumentos do cuidado, não como foco de atenção. Evidenciamos também que o uso das tecnologias duras na assistência de enfermagem em terapia intensiva trazem implicações sobretudo, no que se refere ao modo como os profissionais entendem estas unidades. Descritores: enfermagem; cuidados intensivos; tecnologia.
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