CARE OF THE NEWBORN WITH CONGENITAL ANOMALIES: COPING STRATEGIES OF NURSES

Autores

  • Micheli Marinho Melo
  • Sandra Teixeira de Araújo Pacheco Universidade do Estado do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.9789/2175-5361.2012.v4i3.2636-2644

Palavras-chave:

Enfermagem, Recém-nascido, Anomalia congênita, Unidade de Terapia Intensiva Neonatal

Resumo

Objetivos: Identificar as estratégias de enfrentamento adotadas pelos enfermeiros para cuidar do recém-nascido portador de anomalia congênita e analisar as estratégias de enfrentamentos apresentadas pelos enfermeiros ao cuidar de um recém-nascido com anomalia congênita. Método: Adotou-se a abordagem qualitativa, tendo como cenário uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal, e como sujeitos doze enfermeiros. O tratamento dos dados está respaldado na análise de conteúdo, do tipo temática. Resultados: A análise resultou duas categorias analíticas: estratégias de Enfrentamento (coping) aplicadas pelos enfermeiros ao cuidar de um recém-nascido com anomalia congênita; o tempo, a prática e a experiência propiciando habilidade no cuidado ao recém-nascido com anomalia congênita. Conclusão: O estudo aponta alguns desafios para os profissionais de saúde e, em especial, para o enfermeiro, frente ao cuidar do recém nascido com malformação e sua família, que trata-se sob a égide das implicações para a prática da enfermagem.

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Biografia do Autor

Micheli Marinho Melo

Enfermeira Graduada pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Residente de Enfermagem em Neonatologia pelo Instituto Fernandes Figueira/ Fiocruz

Sandra Teixeira de Araújo Pacheco, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Doutora em Enfermagem pela Escola de Enfermagem Anna Nery-UFRJ. Professora Adjunta do Departamento Materno-Infantil da Faculdade de Enfermagem da UERJ.

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Publicado

2012-09-03

Como Citar

1.
Melo MM, Pacheco ST de A. CARE OF THE NEWBORN WITH CONGENITAL ANOMALIES: COPING STRATEGIES OF NURSES. Rev. Pesqui. (Univ. Fed. Estado Rio J., Online) [Internet]. 3º de setembro de 2012 [citado 15º de março de 2025];4(3):2636-44. Disponível em: https://seer.unirio.br/cuidadofundamental/article/view/1837

Edição

Seção

Artigo Original

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